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Automotor

- Publicada em 26 de Janeiro de 2018 às 07:59

Virtudes para vingar

Virtus é primeiro sedã da Volkswagen construído sobre a Estratégia Modular MQB no Brasil

Virtus é primeiro sedã da Volkswagen construído sobre a Estratégia Modular MQB no Brasil


VOLKSWAGEN/DIVULGAÇÃO/JC
Por aqui, o Virtus terá três versões: MSI, Comfortline 200 TSI e Highline 200 TSI. A de entrada virá equipada com o motor 1.6 (até 117 cv de potência e até 162 Nm de torque) e câmbio manual de cinco marchas. As demais contarão com o propulsor TSI (1.0 turbo de até 128 cv de potência e 200 Nm de torque) e transmissão automática de seis velocidades.
Por aqui, o Virtus terá três versões: MSI, Comfortline 200 TSI e Highline 200 TSI. A de entrada virá equipada com o motor 1.6 (até 117 cv de potência e até 162 Nm de torque) e câmbio manual de cinco marchas. As demais contarão com o propulsor TSI (1.0 turbo de até 128 cv de potência e 200 Nm de torque) e transmissão automática de seis velocidades.
O Virtus adota uma linguagem visual exclusiva, desenvolvida com base em pesquisas com clientes e focada na regionalização dos produtos Volkswagen. O resultado é um design dinâmico, com linhas conectadas, que conferem ao sedã uma silhueta bem alongada.
Com 4,48 metros de comprimento, o Virtus é 42,5 centímetros mais comprido do que o Novo Polo. A distância entre o centro da roda e o final do para-choque traseiro de 1.027 milímetros (quase 50% maior do que a do Novo Polo) viabiliza o porta-malas de 521 litros de capacidade.
Graças à distância entre-eixos de 2,65 metros (exatamente a mesma do Jetta atual e 8,6 cm superior à do Novo Polo), o Virtus entrega mais espaço aos ocupantes. Sua largura é a mesma do Novo Polo, 1.751 milímetros, mas a altura do sedã é 4 mm maior do que a hatch: 1.468 mm.
Na cabine, o espaço efetivo para as pernas dos passageiros do banco traseiro fica em 910 milímetros, com 1.390 mm de área para os ombros - dimensões equivalentes às dos sedãs médios. Soma-se a isso o acesso a bordo facilitado pelo amplo ângulo de abertura das portas traseiras, que são maiores do que as do Novo Polo.
O acabamento interno muda conforme a versão, mas sempre balizado pelo requinte. No Virtus Highline, o top de linha, o habitáculo tem tom mais escuro, com painel em cinza tungstênio e quadro de instrumentos em preto brilhante.
A versão mais completa disponibiliza, como opcional, o quadro de instrumentos digital. Batizado de Active Info Display pela Volkswagen, nele as informações são mostradas por um software, e as funções de condução, navegação e assistência podem ser integradas em áreas gráficas do velocímetro e conta-giros.
As suspensões do Virtus foram calibradas para proporcionar excelente dirigibilidade. Independente do tipo McPherson na dianteira e interdependente na traseira, com eixo de torção, combinam suavidade de rodagem e estabilidade direcional.
Nas versões TSI, o Virtus vem com freios a disco nas quatro rodas. Todas as configurações utilizam o sistema M-ABS, que engloba o antitravamento dos freios, a distribuição eletrônica das forças de frenagem e o controle de tração.
O Controle Eletrônico de Estabilidade (ESC) sai de fábrica nas versões TSI e surge como opcional no modelo MSI. Essa tecnologia gerencia outros recursos de auxílio à condução: assistência de partida em rampa, bloqueio eletrônico do diferencial, limpeza automática dos discos de freio e monitoramento da pressão dos pneus.
Todos os Virtus listam como padrão direção com assistência elétrica, ar-condicionado, vidros elétricos nas quatro portas, travas elétricas, faróis de dupla parábola, chave tipo "canivete" com controle remoto, computador de bordo, suporte para celular no painel com entrada USB para carregamento, regulagem de altura do banco do motorista, entre outros.
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