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2° Caderno

- Publicada em 31 de Janeiro de 2018 às 20:01

Estudo alerta para o tratamento das feridas complexas

O professor Marcus Castro Ferreira, do Departamento de Cirurgia e Anatomia da Faculdade de Medicina de Ribeirão Preto e da Faculdade de Medicina, ambas da Universidade de São Paulo (USP) é pioneiro e responsável pelo desenvolvimento da microcirurgia reconstrutiva no Brasil.
O professor Marcus Castro Ferreira, do Departamento de Cirurgia e Anatomia da Faculdade de Medicina de Ribeirão Preto e da Faculdade de Medicina, ambas da Universidade de São Paulo (USP) é pioneiro e responsável pelo desenvolvimento da microcirurgia reconstrutiva no Brasil.
Ferreira explica, em seu estudo, o problema relacionado as feridas complexas, ou seja, aquelas que demoram ou não cicatrizam totalmente. Segundo o professor, as feridas podem ter várias causas, como as queimaduras extensas, ou as ferida em diabéticos e no caso de tratamento inadequado.
Algumas são feridas complexas desde o início, como por exemplo as grandes queimaduras. "Se queimar ou perder pele em mais de 20% da área corpórea, ela será de terceiro grau e incluímos como feridas complexas", explica o pesquisador.
De acordo com ele, o tratamento de feridas complexas não é ensinado no currículo normal nas faculdades de medicina. Assim, alerta que é necessário capacitar os profissionais para uma ação correta no tratamento.
O pesquisador salienta que é muito importante saber dimensionar a quantidade de casos que envolvem as feridas complexas, só assim será possível desenvolver políticas de enfrentamento. "Estamos com um programa para conseguir determinar números de casos registrados no Hospital das Clínicas da Faculdade de Medicina em Ribeirão Preto", revela Ferreira.
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