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MPF questiona uso exagerado de medidas coercitivas
A Procuradoria Federal dos Direitos do Cidadão (PFDC), órgão do Ministério Público Federal, se manifestou nesta quinta-feira por meio de uma nota pública em defesa da criação do Memorial da Anistia Política do Brasil, que está sendo implantado pela Universidade Federal de Minas Gerais (UFMG). O órgão também pediu cautela no uso de medidas coercitivas no ambiente universitário. A nota faz referência à Operação Esperança Equilibrista, da Polícia Federal (PF), que investiga supostos desvios de recursos públicos destinados à criação do memorial.
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A Procuradoria Federal dos Direitos do Cidadão (PFDC), órgão do Ministério Público Federal, se manifestou nesta quinta-feira por meio de uma nota pública em defesa da criação do Memorial da Anistia Política do Brasil, que está sendo implantado pela Universidade Federal de Minas Gerais (UFMG). O órgão também pediu cautela no uso de medidas coercitivas no ambiente universitário. A nota faz referência à Operação Esperança Equilibrista, da Polícia Federal (PF), que investiga supostos desvios de recursos públicos destinados à criação do memorial.
Na manhã de quarta-feira, o reitor da UFMG, Jaime Arturo Ramirez, a vice-reitora, Sandra Regina Goulart Almeida, a historiadora e ex-reitora Heloisa Starling e o presidente da Fundação de Desenvolvimento e Pesquisa (Fundep), Alfredo Gontijo de Oliveira, foram alvo de condução coercitiva pela PF em Belo Horizonte. Ao todo, foram cumpridos 11 mandados de busca e apreensão e oito de condução coercitiva.