Corrigir texto

Se você encontrou algum erro nesta notícia, por favor preencha o formulário abaixo e clique em enviar. Este formulário destina-se somente à comunicação de erros.

Opinião

- Publicada em 28 de Dezembro de 2017 às 17:49

A reeleição de Temer

É crescente o boato, nos últimos dias, a respeito de uma potencial candidatura à reeleição de Michel Temer (PMDB) à presidência da República. A depender de como evoluirá a articulação em curso da presidência com o Congresso Nacional, o PMDB estuda lançar-se à candidatura com aliança com DEM, PP e talvez PR. Não é coincidência o presidente da Câmara, Rodrigo Maia, ser um dos principais nomes do DEM. Michel Temer assumiu o Planalto no dia 31 de agosto de 2016 e, desde então, vem propondo uma série de reformas e alterações importantes e positivas. Entretanto, é de notório saber que o atual presidente não conta com o apoio da população, uma vez que apresenta rigorosamente o mesmo quadro dos demais políticos tradicionais do Brasil: a quase certeza de estar metido nos mais variados escândalos de corrupção.
É crescente o boato, nos últimos dias, a respeito de uma potencial candidatura à reeleição de Michel Temer (PMDB) à presidência da República. A depender de como evoluirá a articulação em curso da presidência com o Congresso Nacional, o PMDB estuda lançar-se à candidatura com aliança com DEM, PP e talvez PR. Não é coincidência o presidente da Câmara, Rodrigo Maia, ser um dos principais nomes do DEM. Michel Temer assumiu o Planalto no dia 31 de agosto de 2016 e, desde então, vem propondo uma série de reformas e alterações importantes e positivas. Entretanto, é de notório saber que o atual presidente não conta com o apoio da população, uma vez que apresenta rigorosamente o mesmo quadro dos demais políticos tradicionais do Brasil: a quase certeza de estar metido nos mais variados escândalos de corrupção.
Os importantes passos em direção às reformas necessárias não podem sobrepor a idoneidade de um potencial candidato. Temer, assim como Lula, apresenta pesados indícios de culpabilidade perante as acusações que sofre. Esse fato isolado, bem como a reprovação por grande parte da população, deveria ser suficiente para ele não buscar alianças, para reeleição, com partidos também metidos nos escândalos. Ademais, é seguro que a população não se esqueceu da sua promessa de não concorrer à presidência em 2018. Estamos, uma vez mais, confundindo a política nacional com o seriado House of Cards, da Netflix? Se quisermos alterar o padrão moral da nossa política, devemos buscar novas alternativas à velha política. Não mais devemos aceitar o pesado modelo burocrático estatal ao qual estamos submetidos. Não mais devemos eleger aqueles que estão há décadas em posições do Executivo, vendendo o peixe da vez e entregando sempre a mesma coisa.
Cabe a nós buscar a nossa liberdade e eleger aqueles que representam algo de fato novo.
Empresário e associado do IEE
Conteúdo Publicitário
Leia também
Comentários CORRIGIR TEXTO