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Opinião

- Publicada em 18 de Dezembro de 2017 às 16:34

Ano novo, economia nova

Seja bem-vindo, 2018! Após um tortuoso período que a economia brasileira passou de 2014 até agora, o ano que vem será de recuperação e confiança, pois 2017 chega ao fim com o País fora da crise e com boas perspectivas.
Seja bem-vindo, 2018! Após um tortuoso período que a economia brasileira passou de 2014 até agora, o ano que vem será de recuperação e confiança, pois 2017 chega ao fim com o País fora da crise e com boas perspectivas.
O ano de 2018 será atípico, pois terá uma eleição à presidência que difere das anteriores no mínimo em 3 aspectos. Primeiro, pela situação política no País. A sociedade aumentou o seu descontentamento com os políticos tradicionais, que deverão mudar o seu discurso e suas atitudes para atrair mais eleitores. Segundo, pela importância da tecnologia na nossa vida social. Pela utilização das mídias sociais, nunca antes na história foi tão rápido e barato propagar suas ideias assim como acabar com sua reputação por esses meios. O político ou partido que souber usar melhor essas ferramentas terá um importante headstart na disputa à presidência. Terceiro, pela indefinição de candidatos com reais chances de vitória.
Estamos a menos de um ano do sufrágio e ainda não temos nem certeza de quem será candidato, quanto mais de quem vencerá a disputa. Toda essa incerteza acaba por tornar a recuperação da economia mais lenta, mas não é um impeditivo.
O País terá desafios no ano que vem antes de ir às urnas, pois, além de outros reparos de política fiscal, a reforma da Previdência precisa ser aprovada. As mudanças advindas dessa proposta ainda levarão tempo para surtirem efeito nas contas públicas, mas essa reforma, se aprovada, contribuirá com a melhora da confiança, interna e externa, no futuro da economia.
E operações como a Lava Jato precisam continuar, para inibir desvios de verba pública, que roubam o dinheiro do contribuinte, que já banca uma alta carga tributária.
Embora os próximos anos sejam complicados e decisivos, o mercado e a sociedade se mostram confiantes no desempenho futuro do Brasil. A sociedade saiu fortalecida da recessão e com maior determinação para contribuir com a economia.
Economista da CDL Porto Alegre
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