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Geral

- Publicada em 13 de Dezembro de 2017 às 15:11

Trabalhadores da Volkswagen fazem manifestação contra a reforma da Previdência

Ato reuniu cerca de 5 mil trabalhadores, entre as 7h e 9h  da manhã

Ato reuniu cerca de 5 mil trabalhadores, entre as 7h e 9h da manhã


Edu Guimarães/SMABC/Divulgação/JC
Agência Estado
Os metalúrgicos da Volkswagen em São Bernardo do Campo fizeram uma manifestação na manhã desta quarta-feira (13) contra a reforma da Previdência. Segundo o Sindicato dos Metalúrgicos do ABC, o ato reuniu cerca de 5 mil trabalhadores, entre o horário das 7 horas e das 9 horas. Eles voltaram ao trabalho às 9h30. Os metalúrgicos da Ford e da Mercedes-Benz, que também contam com fábricas em São Bernardo, devem realizar outro protesto contra a reforma na quinta-feira (14).
Os metalúrgicos da Volkswagen em São Bernardo do Campo fizeram uma manifestação na manhã desta quarta-feira (13) contra a reforma da Previdência. Segundo o Sindicato dos Metalúrgicos do ABC, o ato reuniu cerca de 5 mil trabalhadores, entre o horário das 7 horas e das 9 horas. Eles voltaram ao trabalho às 9h30. Os metalúrgicos da Ford e da Mercedes-Benz, que também contam com fábricas em São Bernardo, devem realizar outro protesto contra a reforma na quinta-feira (14).
Presente na manifestação dos trabalhadores da Volkswagen, o presidente do Sindicato dos Metalúrgicos do ABC, Wagner Santana, o Wagnão, disse que "essa proposta, aliada à reforma trabalhista, à terceirização e à PEC dos gastos condena o trabalhador a um sistema de escravidão". "Não queremos este destino para nenhum de nós, nem para nossos filhos e gerações futuras que entrarão no mercado de trabalho."
Na opinião do dirigente sindical, não há necessidade de mudanças na Previdência neste momento, visto que já foram realizadas alterações recentes na legislação. "Já existe na Previdência uma progressão que leva em consideração o aumento de idade da população, o chamado modelo 85/95. Estamos aqui hoje e permaneceremos nas ruas para tentar impedir a votação no Congresso. Vamos passar a semana fazendo muito barulho contra a retirada dos direitos", ressaltou.
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