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Economia

- Publicada em 28 de Dezembro de 2017 às 17:46

Vendas de Natal cresceram cerca de 10% no Rio Grande do Sul

A Federação das Câmaras dos Dirigentes Lojistas do Rio Grande do Sul (FCDL-RS) projeta crescimento em torno de 10% nas vendas de Natal neste ano no Estado. A entidade utiliza como base o resultado da alta na comercialização de bens de consumo duráveis, como eletrodomésticos, material de informática e vestuário. Segundo o último dado divulgado pelo IBGE, houve avanço de 17,8% em outubro frente ao mesmo mês de 2016, na versão ampliada, que inclui material de construção e veículos; e de 9,6% na versão restrita, o que também é um percentual acima das expectativas previstas no início do ano. A expectativa é que os números se repitam em dezembro.
A Federação das Câmaras dos Dirigentes Lojistas do Rio Grande do Sul (FCDL-RS) projeta crescimento em torno de 10% nas vendas de Natal neste ano no Estado. A entidade utiliza como base o resultado da alta na comercialização de bens de consumo duráveis, como eletrodomésticos, material de informática e vestuário. Segundo o último dado divulgado pelo IBGE, houve avanço de 17,8% em outubro frente ao mesmo mês de 2016, na versão ampliada, que inclui material de construção e veículos; e de 9,6% na versão restrita, o que também é um percentual acima das expectativas previstas no início do ano. A expectativa é que os números se repitam em dezembro.
"Este padrão de crescimento está sendo mantido no período natalino e está relacionado especialmente à queda da taxa Selic. Em pouco mais de um ano, os juros básicos caíram mais do que pela metade. Apesar disto não ter repercutido em queda do custo financeiro para os consumidores, o fato é que, com juros menores, os investidores em títulos do governo perderam parte de seu incentivo poupador e resolveram abrir mais a mão nas compras de bens duráveis", afirma o presidente da FCDL-RS, Vitor Augusto Koch.
O anúncio da possibilidade de pagamento do 13º salário, na semana anterior ao Natal, via empréstimo bancário, foi um fator positivo. Apesar de a sensação ser de otimismo, o resultado é ainda distante do registrado em 2013, ficando em um padrão de consumo 20% inferior ao registrado àquela época. As vendas em Porto Alegre tendem a ter um resultado de crescimento mais modesto, uma vez que a Capital tem a economia fortemente baseada no setor de serviços.
 
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