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Economia

- Publicada em 26 de Dezembro de 2017 às 18:23

Petróleo tem alta consistente em meio a interrupções no fornecimento

Agência Estado
Os contratos futuros do petróleo fecharam em alta consistente, nesta terça-feira (26), com o barril negociado em Nova Iorque registrando o maior preço desde junho de 2015, em meio a interrupções no fornecimento.
Os contratos futuros do petróleo fecharam em alta consistente, nesta terça-feira (26), com o barril negociado em Nova Iorque registrando o maior preço desde junho de 2015, em meio a interrupções no fornecimento.
Na Nymex, o petróleo WTI para fevereiro fechou em alta de US$ 1,50 (+2,57%), a US$ 59,97 por barril, após ultrapassar a barreira psicológica dos US$ 60 por barril durante a sessão. Na ICE, em Londres, o Brent para março avançou US$ 1,73 (2,67%) e fechou a US$ 66,46 por barril.
A explosão de um oleoduto ligado ao maior porto de petróleo da Líbia deve reduzir a produção na região em 100 mil barris por dia, de acordo com uma estimativa da petroleira estatal do país.
A companhia disse que estava investigando as causas do incidente. O Estado Islâmico e outros grupos armados têm atacado frequentemente instalações de petróleo na região. A imprensa local sugeriu que o oleoduto foi sabotado por um homem armado, mas a possibilidade de um acidente técnico também não foi descartada.
A produção de petróleo da Líbia se recuperou para cerca de 1 milhão de barris por dia, mas analistas dizem que pode levar um ano até que o país retorne à produção de 1,6 milhão de barris diários, observada antes da guerra civil em 2011.
Uma série de interrupções no fornecimento pelo mundo ajudaram a impulsionar os preços nos últimos meses, apoiando o mercado juntamente com o acordo de corte de produção da Organização dos Países Exportadores de Petróleo (Opep).
No começo do mês, os preços do Brent saltaram após o vazamento de um dos sistemas de oleodutos mais importantes da Europa, que causou a paralisação das atividades para reparos. O sistema no Mar do Norte tem um fluxo diário de 450 mil barris de petróleo.
A Ineos, que opera o sistema de oleodutos, disse que está fazendo progresso nos reparos e que o sistema deve voltar a funcionar nas próximas semanas.
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