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Economia

- Publicada em 21 de Dezembro de 2017 às 19:54

Gasto médio com a ceia natalina será de R$ 136,00, segundo pesquisa do SPC/CNDL

Preços dos alimentos típicos da data recuaram 4,83% em 12 meses

Preços dos alimentos típicos da data recuaram 4,83% em 12 meses


/RENATO SCHETTER BRUBINS/DIVULGAÇÃO/JC
Além de pesquisar os valores dos presentes, os brasileiros devem tomar cuidado para não extrapolar com os gastos nas comemorações de Natal. Um levantamento realizado em todas as capitais pelo Serviço de Proteção ao Crédito (SPC Brasil) e pela Confederação Nacional de Dirigentes Lojistas (CNDL) revela que o consumidor deve desembolsar, em média, R$ 136,52 com os preparativos da ceia ou do almoço de Natal. A cifra demonstra comportamento mais cauteloso do consumidor, uma vez que, no Natal do ano passado, a intenção de gasto era de R$ 167,90.
Além de pesquisar os valores dos presentes, os brasileiros devem tomar cuidado para não extrapolar com os gastos nas comemorações de Natal. Um levantamento realizado em todas as capitais pelo Serviço de Proteção ao Crédito (SPC Brasil) e pela Confederação Nacional de Dirigentes Lojistas (CNDL) revela que o consumidor deve desembolsar, em média, R$ 136,52 com os preparativos da ceia ou do almoço de Natal. A cifra demonstra comportamento mais cauteloso do consumidor, uma vez que, no Natal do ano passado, a intenção de gasto era de R$ 167,90.
Análise realizada pelo departamento de economia do SPC Brasil mostra que, enquanto a inflação medida pelo IBGE através do IPCA estava em 2,80% em novembro deste ano, a inflação dos alimentos que são consumidos na ceia de Natal mostrou queda de 4,83% no acumulado em 12 meses. No ano mesmo período de 2016, enquanto a inflação geral estava em 6,99%, a dos itens natalinos era ainda maior e atingia 11,18%.
Sete em cada 10 (73%) entrevistados pretendem dividir as despesas da festa, compartilhando os custos entre os familiares (37%) ou estipulando que cada membro leve um tipo de prato ou bebida diferente (36%). Por outro lado, 15% garantem que apenas uma pessoa deverá arcar com todas as despesas dos festejos, sejam eles mesmos (9%) ou outro anfitrião (6%).
O educador financeiro do SPC Brasil, José Vignoli, destaca a importância cultural da celebração do Natal, mas lembra que o aspecto emocional não pode ser o único a pesar nas decisões de consumo. "Para evitar que uma data tão importante se transforme em dor de cabeça, é preciso ter planejado os gastos com todos os envolvidos nessa comemoração. A divisão de despesas é uma excelente estratégia, pois permite que as famílias deem a sua contribuição e impede que o gasto sobrecarregue o bolso de uma única pessoa. Além disso, vale pesquisar preços e planejar as compras. O ideal é sair de casa com uma lista para o consumidor não se perder entre tantas opções e acabar cedendo às compras impulsivas", orienta.
De modo geral, 84% dos brasileiros garantem que irão participar de alguma confraternização. Como em anos anteriores, a data confirma a vocação de festa familiar: 78% dos entrevistados pretendem comemorar entre familiares, seja na própria residência (40%), na cada de parentes (20%) ou na dos pais (18%); 6% vão celebrar na casa de amigos; e 3%, em igrejas.
 
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