OLÁ, ASSINE O JC E TENHA ACESSO LIVRE A TODAS AS NOTÍCIAS DO JORNAL.
Entre com seus dados
e boa leitura!
Digite seu E-MAIL e você receberá o passo a passo para refazer sua senha através do e-mail cadastrado:
Economia
- Publicada em 21 de Dezembro de 2017 às 10:48Cobre recua em Londres e Nova Iorque, pressionado por realização de lucros
Agência Estado
Os futuros de cobre operam em baixa em Londres e Nova Iorque nesta manhã (21), pressionados por realização de lucros, depois de terem avançado ao longo da semana em reação a dados econômicos positivos e à aprovação da reforma tributária do governo Trump no Congresso americano.
Quer continuar lendo este e outros conteúdos sérios e de credibilidade?
Assine o JC Digital com desconto!
Assine o JC Digital com desconto!
- Personalize sua capa com os assuntos de seu interesse
- Acesso ilimitado aos conteúdos do site
- Acesso ao Aplicativo e versão para folhear on-line
- Conteúdos exclusivos e especializados em economia e negócios
- Cancelamento on-line e a qualquer momento
Os futuros de cobre operam em baixa em Londres e Nova Iorque nesta manhã (21), pressionados por realização de lucros, depois de terem avançado ao longo da semana em reação a dados econômicos positivos e à aprovação da reforma tributária do governo Trump no Congresso americano.
Por volta das 10h20min (de Brasília), o cobre para três meses negociado na London Metal Exchange (LME) recuava 0,26%, a US$ 7.030,00 por tonelada.
Na Comex, a divisão de metais da bolsa mercantil de Nova York (Nymex), o cobre para entrega em março tinha baixa marginal de 0,11%, a US$ 3,1925 por libra-peso, às 10h40min (de Brasília).
"Estamos vendo um pouco de realização de lucros, após o forte rali dos últimos dois dias", comentou Robin Bhar, chefe de pesquisa de metais do Société Générale.
Também no radar está a possibilidade de uma paralisação parcial do governo dos EUA a partir do fim de semana, caso os republicanos não consigam garantir uma nova extensão para o vencimento do teto da dívida americana.
Entre outros metais básicos na LME, não havia uma tendência única. O zinco subia 0,34% no horário citado acima, a US$ 3.228,50 por tonelada, enquanto o alumínio se mantinha estável, a US$ 2.123,00 por tonelada, o estanho avançava 0,34%, a US$ 19.460,00 por tonelada, o níquel caía 0,08%, a US$ 11.995,00 por tonelada, e o chumbo tinha expressiva queda de 1,01%, a US$ 2.499,00 por tonelada.
