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Economia

- Publicada em 21 de Dezembro de 2017 às 09:09

BC projeta IPCA de 2018 em 4,2% no cenário de mercado

Agência Estado
O Banco Central manteve as projeções para a inflação do próximo ano no cenário de mercado. Segundo o Relatório Trimestral de Inflação (RTI), divulgado nesta quinta-feira (21) o cenário de mercado prevê um IPCA de 4,2% em 2018. A mais recente ata do Comitê de Política Monetária, divulgada na semana passada, já citava a previsão de alta de 4,2%. No relatório de inflação divulgado em setembro, o BC esperava alta do índice oficial de inflação de 4,3% pelo cenário de mercado no próximo ano.
O Banco Central manteve as projeções para a inflação do próximo ano no cenário de mercado. Segundo o Relatório Trimestral de Inflação (RTI), divulgado nesta quinta-feira (21) o cenário de mercado prevê um IPCA de 4,2% em 2018. A mais recente ata do Comitê de Política Monetária, divulgada na semana passada, já citava a previsão de alta de 4,2%. No relatório de inflação divulgado em setembro, o BC esperava alta do índice oficial de inflação de 4,3% pelo cenário de mercado no próximo ano.
Para 2017, o cenário de mercado indica que o IPCA ficará em 2,8%, e não mais em 2,9% como constava na mais recente ata do Copom. No RTI de setembro, a projeção era de 3,2%.
O cenário de mercado utiliza como parâmetros as previsões dos analistas, contidas no Relatório de Mercado Focus, para a taxa de câmbio e os juros no horizonte da previsão.
O BC informou também, no RTI, que a projeção para o IPCA em 2019 continuou em 4,2%, como na ata. No caso de 2020, o porcentual se manteve em 4,1%, como calculado no RTI de setembro.
A autarquia persegue meta de inflação de 4,5% em 2017, 4,5% em 2018, 4,25% em 2019 e 4,00% em 2020. Em todos os casos, a margem de tolerância é de 1,5 ponto porcentual para mais ou para menos.
Na prática, isso significa que a projeção de 2,8% para o IPCA em 2017, se confirmada, representará um porcentual abaixo do piso de 3%. Neste caso, o presidente do Banco Central, Ilan Goldfajn, precisará escrever uma carta aberta ao ministro da Fazenda, Henrique Meirelles, justificando o não cumprimento da meta.
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