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Economia

- Publicada em 20 de Dezembro de 2017 às 13:43

Deságio médio do leilão A-6 fica em 38,7%, com economia da ordem de R$ 68,4 bilhões

Agência Estado
O leilão de energia nova A-6, realizado na manhã desta quarta-feira, propiciou uma economia de R$ 68,46 bilhões para os consumidores de energia, se considerar que o preço médio de contratação foi de R$ 189,45 por megawatt-hora (MWh), o que corresponde a um deságio de 38,7% em relação aos preços-tetos estabelecidos para o certame, conforme dados compilados pela Câmara de Comercialização de Energia Elétrica (CCEE).
O leilão de energia nova A-6, realizado na manhã desta quarta-feira, propiciou uma economia de R$ 68,46 bilhões para os consumidores de energia, se considerar que o preço médio de contratação foi de R$ 189,45 por megawatt-hora (MWh), o que corresponde a um deságio de 38,7% em relação aos preços-tetos estabelecidos para o certame, conforme dados compilados pela Câmara de Comercialização de Energia Elétrica (CCEE).
O leilão movimentou R$ 108,46 bilhões em contratos, equivalentes a um montante de 572,5 milhões de MWh de energia. Foram contratados 63 empreendimentos de geração, sendo 49 parques eólicos, 6 Pequenas Centrais Hidrelétricas (PCHs), seis térmicas movidas a biomassa e duas térmicas movidas a gás natural.
Ao todo, os projetos que foram contratados totalizam 2,93 mil MW médios de garantia física e as usinas deverão iniciar o fornecimento de energia elétrica a partir de 1º de janeiro de 2023.
O preço médio final do leilão para as usinas hidráulicas foi de R$ 219,2/MWh. No caso da usina térmica movida a biomassa, o preço médio foi de R$ 216,62/MWh. Para os parques eólicos, o preço médio chegou a R$ 98,62/MWh, e para as térmicas a gás, o preço médio fechou em R$ 213,46/MWh.
Os contratos são de 30 anos para as PCHs, 25 anos para termelétrica a biomassa e a gás natural, e 20 anos para eólicas.
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