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Economia

- Publicada em 20 de Dezembro de 2017 às 12:29

Ipea projeta crescimento de 0,2% no PIB do 4º tri e de 1,1% para 2017

Agência Estado
O Instituto de Pesquisa Econômica Aplicada (Ipea) projeta crescimento do Produto Interno Bruto (PIB) de 1,1% em 2017 ante 2016 e de 3,0% em 2018 ante 2017, conforme a seção da Carta de Conjuntura sobre conjuntura macroeconômica divulgada nesta quarta-feira (20).
O Instituto de Pesquisa Econômica Aplicada (Ipea) projeta crescimento do Produto Interno Bruto (PIB) de 1,1% em 2017 ante 2016 e de 3,0% em 2018 ante 2017, conforme a seção da Carta de Conjuntura sobre conjuntura macroeconômica divulgada nesta quarta-feira (20).
O crescimento de 2017 chegará a 1,1% após um avanço de 0,2% no PIB do quarto trimestre ante o terceiro trimestre. Em relação ao quarto trimestre de 2016, a estimativa do Ipea aponta para crescimento de 2,3%.
Isoladamente no quarto trimestre, na comparação com o período imediatamente anterior, os destaques, pelo lado da oferta, serão o PIB da indústria e o PIB de serviços, com avanço de 1,2% e 0,3%, respectivamente. Pelo lado da demanda, o consumo das famílias avançará 0,8%, enquanto a formação bruta de capital fixo (FBCF) terá alta de 1,8%.
No ano, porém, o destaque pelo lado da oferta em 2017 foi o PIB agropecuário. Pelo lado da demanda, os destaques na recuperação econômica deste ano serão o "consumo privado, exportações líquidas e estoques", conforme o texto da Carta de Conjuntura.
Para 2018, o crescimento projetado de 3,0% terá como destaque o impulso da flexibilização da política monetária. Os pesquisadores do Ipea esperam que o Banco Central (BC) encerrará o ciclo de afrouxamento no início do ano, com a taxa básica (Selic, hoje em 7,0% ao ano) fixada em 6,75% ao ano. O Ipea projeta que a taxa seguirá nesse nível até o fim de 2018.
"Apesar do aumento esperado na taxa de inflação entre 2017 e 2018 de 2,9% para 4,0%, acredita-se que essa trajetória da meta da Selic seja condizente com expectativas de inflação bem comportadas, apontando, no final de 2018, para a meta de inflação de 2019 4,25% ou próximo disso", diz o texto da Carta de Conjuntura.
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