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Economia

- Publicada em 19 de Dezembro de 2017 às 12:28

Começa no Rio a assembleia geral de credores da Oi

Agência Estado
A assembleia geral de credores da Oi começou no fim da manhã desta terça-feira (19) no Rio, após meia hora de atraso, e promete se estender ao longo de todo o dia. Na primeira parte do evento, representantes da operadora apresentarão os principais pontos do plano de recuperação judicial que foi protocolado na Justiça há uma semana. Na sequência, será aberta a manifestação para credores, etapa para a qual foi reservado um total de 400 minutos (quase sete horas).
A assembleia geral de credores da Oi começou no fim da manhã desta terça-feira (19) no Rio, após meia hora de atraso, e promete se estender ao longo de todo o dia. Na primeira parte do evento, representantes da operadora apresentarão os principais pontos do plano de recuperação judicial que foi protocolado na Justiça há uma semana. Na sequência, será aberta a manifestação para credores, etapa para a qual foi reservado um total de 400 minutos (quase sete horas).
Serão sorteados para falar 25 representantes de credores, espalhados por todas as classes do processo. Também terão direito à manifestação outros 15 credores cujas dívidas são superiores a R$ 500 milhões.
Caso a assembleia tenha uma duração prolongada, o administrado judicial pode optar por uma pausa no fim desta terça-feira, com recomeço na quarta-feira. Já se não houver desfecho, a segunda convocação da assembleia será em 1o de fevereiro de 2018.
A aprovação do plano nesta primeira assembleia requer a maioria dos presentes nas classes 1 e 4 (trabalhistas e fornecedores) e a maioria dupla - considerando número de presentes e valor do crédito - nas categorias 2 e 3 (credores com garantia real e quirografários).
O processo de recuperação judicial da Oi abrange R$ 63,9 bilhões em dívidas. Desse montante, R$ 912,3 milhões são da classe de trabalhistas, R$ 3,3 bilhões com garantia real (onde o único credor é o BNDES), R$ 59,6 bilhões são quirografários (sendo R$ 13,7 bilhões com bancos, R$ 32,3 bilhões com bondholders, R$ 11,1 bilhões com Anatel e R$ 2,4 bilhões com outros processos judiciais) e R$ 68,2 milhões com fornecedores de pequeno porte.
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