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Economia

- Publicada em 13 de Dezembro de 2017 às 09:58

Cobre opera em alta, apoiado por petróleo e por risco de greve em mina do Chile

Agência Estado
O cobre opera em alta nesta quarta-feira (13), em uma jornada por enquanto positiva para o petróleo. Além disso, o metal é apoiado pela chance de uma greve em uma mina do Chile.
O cobre opera em alta nesta quarta-feira (13), em uma jornada por enquanto positiva para o petróleo. Além disso, o metal é apoiado pela chance de uma greve em uma mina do Chile.
Às 9h35min (de Brasília), o cobre para três meses subia 0,70%, a US$ 6.724 a tonelada, na London Metal Exchange (LME). Às 9h52min, o cobre para março avançava 0,84%, a US$ 3,0485 a libra-peso, na Comex, divisão de metais da New York Mercantile Exchange (Nymex).
Os metais básicos acompanham a alta do petróleo. O óleo e o cobre são muitas vezes negociados em conjunto, com maior peso para o primeiro, por isso as variações do petróleo influem no metal.
O risco de paralisações na produção também apoia o preço. Um sindicato em uma mina de cobre da Teck Resources na mina chilena Quebrada deve convocar uma greve, após não haver um acordo com os empregadores sobre um bônus, de acordo com nota da Investec Securities.
Isso pode ser uma prévia para investidores do cobre. Segundo os analistas da Investec, vários observadores do mercado sugerem que em 2018 e 2019 pode ser vista uma influência de paralisações no Chile e no Peru, em meio a negociações com os trabalhadores.
Também no mercado de metais, a Glencore anunciou na terça-feira que elevará sua produção de zinco, com a retomada da operação na mina Lady Loretta, na Austrália, o que deve adicionar 200 mil toneladas ao ano de zinco ao mercado. Ainda assim, isso fica abaixo dos 500 mil toneladas de capacidade cortada pela Glencore no fim de 2015, lembraram em nota analistas do Commerzbank.
Investidores também aguardam a decisão de juros do Federal Reserve (Fed, o banco central americano), nesta tarde, bem como números da produção industrial da China, na quinta-feira.
Entre os metais básicos negociados na LME, o zinco subia 0,52%, a US$ 3.169 a tonelada, o alumínio recuava 0,17%, a US$ 2.013,50 a tonelada, o estanho tinha baixa de 1,86%, a US$ 18.780 a tonelada, o níquel subia 0,59%, a US$ 11.170 a tonelada, e o chumbo caía 0,12%, a US$ 2.513,50 a tonelada. 
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