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AGU diz que acordo de planos econômicos significará algum ânimo para economia
Agência Estado
A advogada geral da União, Grace Mendonça, afirmou nesta terça-feira (12) que o acordo entre representantes de bancos e poupadores, a respeito das perdas na caderneta com os planos econômicos das décadas de 1980 e 1990, "significará algum ânimo para a economia, contribuindo para reaquecimento". Ela citou a injeção de "bilhões" na economia, mas não precisou os valores. "Este capítulo da hiperinflação tinha ficado em aberto", lembrou Grace. "Nós, ao longo dos últimos 13 meses, nos dedicamos a construir um acordo sobre planos. O acordo da poupança será hoje ainda apresentado ao Supremo Tribunal Federal", afirmou.
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A advogada geral da União, Grace Mendonça, afirmou nesta terça-feira (12) que o acordo entre representantes de bancos e poupadores, a respeito das perdas na caderneta com os planos econômicos das décadas de 1980 e 1990, "significará algum ânimo para a economia, contribuindo para reaquecimento". Ela citou a injeção de "bilhões" na economia, mas não precisou os valores. "Este capítulo da hiperinflação tinha ficado em aberto", lembrou Grace. "Nós, ao longo dos últimos 13 meses, nos dedicamos a construir um acordo sobre planos. O acordo da poupança será hoje ainda apresentado ao Supremo Tribunal Federal", afirmou.
De acordo com Grace, o trabalho e esforço para fechar o acordo contou com estímulo direto do presidente Michel Temer. "O conflito já se arrastava há quase 30 anos. Equacionamos a questão de forma pacífica", pontuou. "O acordo que foi assinado revela a força que o diálogo de fato traz."Os representantes de poupadores e bancos chegaram a um consenso sobre o pagamento de perdas ocorridas na caderneta de poupança em função dos planos econômicos das décadas de 1980 e 1990. Agora, o acordo depende da homologação do Supremo Tribunal Federal (STF) para começar a valer.