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Economia

- Publicada em 12 de Dezembro de 2017 às 15:56

Índice de Desempenho Industrial gaúcho tem queda de 0,3% em outubro

Nas comparações anuais, a atividade industrial gaúcha segue a revelar recuperação

Nas comparações anuais, a atividade industrial gaúcha segue a revelar recuperação


Marcos Nagelstein/JC
O Índice de Desempenho Industrial (IDI-RS) gaúcho, que mede o nível de atividade do setor no Estado, caiu 0,3% em outubro em relação a setembro, feito o ajuste sazonal. O resultado foi divulgado nesta terça-feira (12) pela Federação das Indústrias do Rio Grande do Sul (Fiergs).
O Índice de Desempenho Industrial (IDI-RS) gaúcho, que mede o nível de atividade do setor no Estado, caiu 0,3% em outubro em relação a setembro, feito o ajuste sazonal. O resultado foi divulgado nesta terça-feira (12) pela Federação das Indústrias do Rio Grande do Sul (Fiergs).
Em nota, a Fiergs aponta que a queda foi provocada pela redução de 2,1% nas compras industriais, embora todos os demais componentes do IDI-RS tenham se mantido positivos: faturamento real (2,7%) voltou a crescer, o mesmo ocorrendo com as horas trabalhadas (1%), enquanto a utilização da capacidade instalada-UCI (0,1 p.p.) ficou estável em 79,4%.
“A recuperação da indústria gaúcha prossegue de forma lenta e gradual, o que é condizente com oscilações mensais. Essa evolução será determinada pelo ciclo de crescimento da economia brasileira, que ainda está se iniciando”, afirma o presidente da Fiergs, Gilberto Porcello Petry. A pesquisa revela também melhora no mercado de trabalho: altas de 0,3% no emprego e de 0,4% na massa salarial real.
Nas comparações anuais, a atividade industrial gaúcha segue a revelar recuperação. Sobre o mesmo mês de 2016, o IDI-RS cresceu pela quarta vez consecutiva, 4,6%, a maior taxa do ano. Faturamento real (3,8%) foi o indicador do IDI-RS que mais pesou no desempenho da atividade industrial ao longo de 2017. Também contaram com contribuições positivas no ano a massa salarial real (1,9%) e a UCI (0,8 p.p.). Por outro lado, as retrações persistem, mas se mostram cada vez menos intensas, nas horas trabalhadas na produção (-1,7%), no nível de emprego (-1,2%) e nas compras industriais (-1,2%).
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