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Economia

- Publicada em 11 de Dezembro de 2017 às 18:17

Petróleo fecha em alta, com paralisação das atividades no oleoduto de Forties

Agência Estado
Os contratos futuros de petróleo fecharam em alta nesta segunda-feira (11), apagando as perdas do início do dia, em meio a uma paralisação das atividades do oleoduto de Forties, no Reino Unido.
Os contratos futuros de petróleo fecharam em alta nesta segunda-feira (11), apagando as perdas do início do dia, em meio a uma paralisação das atividades do oleoduto de Forties, no Reino Unido.
Na New York Mercantile Exchange (Nymex), o petróleo WTI para janeiro fechou em alta de 1,10%, a US$ 57,99 por barril. Já na Intercontinental Exchange (ICE), o barril do petróleo tipo Brent avançou 2,03%, a US$ 64,69.
Uma paralisação das atividades do oleoduto de Forties, que transporta cerca de 40% da produção diária de petróleo do Reino Unido, foi um dos motivos para fazer com que os preços da commodity subissem nesta segunda-feira. De acordo com a imprensa britânica, a paralisação se dá devido a uma rachadura e não há previsão de restabelecimento das atividades.
No início do dia, os investidores reagiram a sinais da crescente produção do óleo nos Estados Unidos. Na sexta-feira, a Baker Hughes informou que o número de poços e plataformas de petróleo em atividade nos EUA subiu 2, na última semana, para 751. O avanço foi o terceiro consecutivo, de acordo com a empresa. Além disso, a produção diária de petróleo dos EUA também aumentou na última semana. "Diante das recentes altas nos preços que temos visto, e com o aumento no número de poços e plataformas em atividade, parece quase inevitável que ocorra uma grande alta na produção americana no próximo ano", afirmou o economista de commodities da Capital Economics, Tom Pugh.
Para o analista Phil Flynn, da Price, "os preços do petróleo parecem estar esperando que o Natal seja o responsável por um movimento decisivo, com os investidores aguardando os dados de estoques nos EUA e a decisão de política monetária do Federal Reserve (Fed, o banco central americano)". Nesse sentido, Flynn aponta que o mercado continua a monitorar o aumento da produção das nações que não integram a Organização dos Países Exportadores de Petróleo (Opep), mas ressaltou que "a forma como as coisas andam do lado da demanda pode concentrar as atenções no mercado de petróleo".
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