Corrigir texto

Se você encontrou algum erro nesta notícia, por favor preencha o formulário abaixo e clique em enviar. Este formulário destina-se somente à comunicação de erros.

Economia

- Publicada em 07 de Dezembro de 2017 às 12:45

Estado deve fechar o ano com alta de 13,41% nas vendas do varejo

Abertura de lojas e contratação de funcionários também apresentaram alta, aponta FCDL-RS

Abertura de lojas e contratação de funcionários também apresentaram alta, aponta FCDL-RS


ANTONIO PAZ/ARQUIVO/JC
Depois de três anos seguidos de estagnação e queda intensa, as vendas do varejo gaúcho devem fechar 2017 com crescimento de 13,41%. A estimativa é da Federação das Câmaras de Dirigentes Lojistas do Rio Grande do Sul (FCDL-RS), que alerta que, apesar de elevado, o percentual não reverte a queda de consumo dos anos anteriores.
Depois de três anos seguidos de estagnação e queda intensa, as vendas do varejo gaúcho devem fechar 2017 com crescimento de 13,41%. A estimativa é da Federação das Câmaras de Dirigentes Lojistas do Rio Grande do Sul (FCDL-RS), que alerta que, apesar de elevado, o percentual não reverte a queda de consumo dos anos anteriores.
A entidade aponta como dado positivo o desempenho do PIB gaúcho referente ao comércio, que cresceu 8,31% no ano. A expectativa é de que o PIB gaúcho total deva subir 0,45%. Os dados foram apresentados nesta quinta-feira (7), em coletiva na sede da FCDL-RS, em Porto Alegre (RS).
Na avaliação do presidente da FCDL-RS, Vitor Augusto Koch, a liberação das contas inativas do FGTS, os bons números da safra agrícola e a queda da Selic contribuíram para a retomada do crescimento das vendas.
Outro dado positivo que demonstra a melhora no setor é o aumento na abertura de lojas no Rio Grande do Sul, com 99.328 estabelecimentos em funcionamento atualmente. Ao final de 2016, o número de lojas era de 99.307. Em novembro e dezembro, a contratação de profissionais temporários fez com que o emprego do comércio varejista feche o ano com crescimento de 1,05%. A tendência é de que a alta se mantenha em 2018.
Entre os cenários negativos, no entanto, a entidade aponta que apesar da redução da Selic, os juros continuarão elevados para o investimento e consumo. O presidente da FCDL-RS também destaca a inadimplência, que ainda está acima de patamares satisfatórios, repercutindo em dificuldades adicionais de crédito para as pessoas físicas.
Conteúdo Publicitário
Leia também
Comentários CORRIGIR TEXTO