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Economia

- Publicada em 06 de Dezembro de 2017 às 12:41

Caetano explicará principais alterações da PEC da Previdência em reunião do PSDB

Estadão Conteúdo
O secretário da Previdência, Marcelo Caetano, participará nesta quarta-feira (6), da reunião da Executiva do PSDB, na sede do partido, em Brasília. A informação foi divulgada pela assessoria de imprensa da sigla, que também informou que o relator da Reforma da Previdência na Câmara, deputado Arthur Maia (PPS-BA), estará presente. O objetivo, de acordo com a nota, é "explicar" aos tucanos as principais alterações no projeto.
O secretário da Previdência, Marcelo Caetano, participará nesta quarta-feira (6), da reunião da Executiva do PSDB, na sede do partido, em Brasília. A informação foi divulgada pela assessoria de imprensa da sigla, que também informou que o relator da Reforma da Previdência na Câmara, deputado Arthur Maia (PPS-BA), estará presente. O objetivo, de acordo com a nota, é "explicar" aos tucanos as principais alterações no projeto.
Inicialmente, a reunião havia sido marcada para definir se o partido fechará questão sobre a matéria, ou seja, obrigar seus parlamentares a votarem a favor do texto. A expectativa era que a votação no plenário ocorresse nesta quarta, mas, como isso já foi descartado pelo presidente da Câmara, Rodrigo Maia (DEM-RJ), a Executiva do PSDB decidiu adiar a deliberação sobre o tema. "Não entrará na pauta da reunião de hoje do PSDB o fechamento de questão sobre o tema. Presidente em exercício da sigla, Alberto Goldman explica que esse debate ocorrerá quando houver data marcada para a votação da reforma, bem como o texto final a ser votado" diz a nota.
Na terça, o governador Geraldo Alckmin (SP) esteve reunido com a bancada do PSDB da Câmara e defendeu a aprovação da reforma. Segundo parlamentares que participaram do encontro, ele disse que seria melhor aprovar a matéria o quanto antes, caso contrário o tema acabaria dominando a campanha eleitoral de 2018, o que poderia ser ruim para o partido.
Como informou o Broadcast Político (serviço de notícias em tempo real do Grupo Estado), o governo calcula que faltam 56 votos para alcançar os 308 votos mínimos para aprovar a medida. A expectativa é fechar essa conta até o final da semana para que a proposta comece a ser discutida no plenário na próxima segunda-feira. Para isso, o PSDB, que é o terceiro maior partido da Câmara, é considerado fundamental.
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