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Economia

- Publicada em 04 de Dezembro de 2017 às 20:28

Faturamento das indústrias cresce

Na comparação com 2016, no acumulado do ano, houve queda na maioria dos índices

Na comparação com 2016, no acumulado do ano, houve queda na maioria dos índices


JESUS ALCAZAR/JESUS ALCAZAR/AFP/JC
Após amargar resultados negativos em praticamente todos os índices em setembro, o setor industrial registrou crescimento de 1,7% no faturamento real em outubro. O faturamento no período é 11,9% maior que o registrado no mesmo mês de 2016, segundo a Confederação Nacional da Indústria (CNI).
Após amargar resultados negativos em praticamente todos os índices em setembro, o setor industrial registrou crescimento de 1,7% no faturamento real em outubro. O faturamento no período é 11,9% maior que o registrado no mesmo mês de 2016, segundo a Confederação Nacional da Indústria (CNI).
O mês também registrou ampliação de 0,2 ponto percentual na utilização da capacidade instalada. A utilização ficou em 77,7%. Nos últimos quatro meses, a variação está em torno de 77,5%. Já o rendimento médio real aumentou 0,9%, acompanhado pelo aumento de 0,1% no emprego e 0,3% da massa salarial real, na comparação com setembro, quando todos os indicadores tiveram recuo. Queda foi registrada apenas no quesito horas trabalhadas, que recuou 0,7% em outubro, após o ajuste sazonal.
"De um lado, as variáveis faturamento real, massa salarial real e rendimento real, beneficiadas pela inflação em queda, mostram evolução positiva mais clara. De outro, horas trabalhadas, emprego e utilização da capacidade instalada registram oscilações pequenas nos últimos meses, sem garantir tendência definida. O balanço desses resultados sugere manutenção do baixo patamar das variáveis pesquisadas e reforça o quadro de fraca atividade industrial", diz o relatório.
Na comparação com 2016, o acumulado do ano atual, até outubro, registrou queda na maioria dos índices. Emprego e horas trabalhadas registram os maiores recuos, de 3,2% e 2,6%, respectivamente. O faturamento também mostra queda, de 1,3%, enquanto a massa salarial recua 2,2%. Apenas o rendimento médio real mostra crescimento nessa comparação.
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