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Economia

- Publicada em 04 de Dezembro de 2017 às 13:53

Tráfego aéreo mundial cresce 7,2% em outubro ante outubro de 2016, diz Iata

Agência Estado
O tráfego aéreo (medido em RPK, ou número de passageiros por quilômetro voado) mundial subiu 7,2% em outubro frente aos níveis de igual mês do ano passado, informou a Associação Internacional de Transporte Aéreo (Iata, na sigla em inglês). No período, a oferta de assentos aumentou 6,2%, fazendo com que a taxa de ocupação crescesse 0,8 ponto porcentual, para 80,8%, patamar recorde para outubro.
O tráfego aéreo (medido em RPK, ou número de passageiros por quilômetro voado) mundial subiu 7,2% em outubro frente aos níveis de igual mês do ano passado, informou a Associação Internacional de Transporte Aéreo (Iata, na sigla em inglês). No período, a oferta de assentos aumentou 6,2%, fazendo com que a taxa de ocupação crescesse 0,8 ponto porcentual, para 80,8%, patamar recorde para outubro.
De acordo com a entidade, o setor aéreo mostrou forte retomada no mês após os problemas ocasionados pelos furacões Irma e Maria em setembro.
"Como esperado, as condições climáticas severas na região das Américas tiveram impacto apenas temporário sobre a demanda saudável que observamos neste ano, e continuamos no caminho para outro ano de crescimento acima da média", afirmou, em nota, Alexandre de Juniac, CEO da Iata.
Ainda em outubro, o tráfego aéreo internacional aumentou 7,3% na comparação anual, após a alta de 6,6% verificada em setembro. A oferta subiu 6,0%, de modo que a taxa de ocupação cresceu 1,0 p.p., para 79,4%.
Na abertura por regiões, o maior crescimento da demanda foi verificado na Ásia e Pacífico - onde o tráfego expandiu 10,3% no mês -, seguida pela América Latina, com aumento de 8,7%.
Quanto à demanda doméstica, a Iata contabilizou aumento de 7,2% ao redor do mundo, puxado pelos crescimentos de dois dígitos dos mercados indiano e chinês. A associação destacou ainda a demanda interna no Brasil, que expandiu 7,7% ante outubro de 2016, em linha com a saída da economia da forte recessão dos últimos anos.
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