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Mercado Digital

- Publicada em 20 de Dezembro de 2017 às 22:46

Estado é estratégico para cross border e-commerce

Leonardo Palhares diz que maiores barreiras são burocráticas, e não financeiras

Leonardo Palhares diz que maiores barreiras são burocráticas, e não financeiras


CAMARA-E.NET/DIVULGAÇÃO/JC
O comércio eletrônico brasileiro é muito evoluído, cresce ano a ano e isso faz com que muitos empreendedores se foquem apenas no mercado interno e não prestem atenção a novas oportunidades de negócios. Especialmente as que podem chegar por meio dos 600 milhões de e-consumidores dos outros países da América Latina.
O comércio eletrônico brasileiro é muito evoluído, cresce ano a ano e isso faz com que muitos empreendedores se foquem apenas no mercado interno e não prestem atenção a novas oportunidades de negócios. Especialmente as que podem chegar por meio dos 600 milhões de e-consumidores dos outros países da América Latina.
O alerta é do presidente da Câmara Brasileira de Comércio Eletrônico (camara-e.net), Leonardo Palhares. Eleito para a sua segunda gestão à frente da entidade, ele escolheu o cross border e-commerce, ou o comércio eletrônico além fronteiras, como uma prioridade para 2018. “A ideia é aumentar a participação do e-commerce brasileiro na América Latina”, observa. E o Rio Grande do Sul pode ser decisivo nessa estratégia.
Para os empresários gaúchos, muitas vezes é mais interessante vender para a Argentina do que na Bahia, por exemplo. “Sem falar que as companhias brasileiras de e-commerce podem estruturar centros de distribuição no Estado pensando no cross border e-commerce e, assim, incrementando a economia local”, acrescenta. O ideal é que as novas operações já nasçam considerando as entregas para outros países, como já fazem Peru e Colômbia, por exemplo.
“As barreiras que existem são burocráticas, como as de aduana, e não financeiras. Mas, existem atores que poderiam ajudar, como os Correios, desenvolvendo produtos logísticos especiais”, sugere Palhares.
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