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Mercado Digital

- Publicada em 14 de Dezembro de 2017 às 14:23

Web para crianças e adolescentes


SAUL LOEB/AFP/JC
A internet foi concebida para adultos, mas é cada vez mais usada por crianças, adolescentes e jovens - um em cada três usuários em todo o mundo tem menos de 18 anos de idade. O relatório anual "Situação Mundial da Infância 2017", da Unicef, destaca a divisão digital existente no mundo e explora os debates atuais sobre o impacto da internet e das redes sociais sobre a segurança e o bem-estar de meninas e meninos. Os adolescentes e jovens de 15 a 24 anos formam o grupo etário mais conectado. Em todo o mundo, 71% estão on-line, em comparação com 48% da população total. A juventude africana é a menos conectada, com cerca de três em cada cinco jovens off-line, em comparação com apenas um em cada 25 na Europa. Aproximadamente 56% de todos os websites estão em inglês, e muitos meninos e meninas não conseguem encontrar conteúdo que eles entendam ou que seja culturalmente relevante. "As políticas, práticas e produtos digitais devem refletir melhor as necessidade e as vozes das crianças e dos adolescentes. Em um mundo digital, nosso duplo desafio é como mitigar os danos maximizando os benefícios da internet para cada criança e cada adolescente", defende o diretor executivo do Unicef, Anthony Lake.
A internet foi concebida para adultos, mas é cada vez mais usada por crianças, adolescentes e jovens - um em cada três usuários em todo o mundo tem menos de 18 anos de idade. O relatório anual "Situação Mundial da Infância 2017", da Unicef, destaca a divisão digital existente no mundo e explora os debates atuais sobre o impacto da internet e das redes sociais sobre a segurança e o bem-estar de meninas e meninos. Os adolescentes e jovens de 15 a 24 anos formam o grupo etário mais conectado. Em todo o mundo, 71% estão on-line, em comparação com 48% da população total. A juventude africana é a menos conectada, com cerca de três em cada cinco jovens off-line, em comparação com apenas um em cada 25 na Europa. Aproximadamente 56% de todos os websites estão em inglês, e muitos meninos e meninas não conseguem encontrar conteúdo que eles entendam ou que seja culturalmente relevante. "As políticas, práticas e produtos digitais devem refletir melhor as necessidade e as vozes das crianças e dos adolescentes. Em um mundo digital, nosso duplo desafio é como mitigar os danos maximizando os benefícios da internet para cada criança e cada adolescente", defende o diretor executivo do Unicef, Anthony Lake.
 
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