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Frases e Personagens
- Publicada em 05 de Dezembro de 2017 às 16:07Frases e personagens
Joarez Tejada Franceschi
CLAITON DORNELLES/JC
"Em outubro, o planejamento do Fisco de Porto Alegre surtiu efeito. Foram arrecadados R$ 80,844 milhões em Imposto Sobre Serviços (ISS), 15,16% a mais do que o registrado no mesmo mês de 2016. Parte deste valor é oriundo do Refis, programa de refinanciamento de dívidas com o município. Porém, ele representou apenas 37,62% do incremento em comparação com o ano passado." Joarez Tejada Franceschi, presidente da Associação dos Auditores-Fiscais do Município de Porto Alegre.
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"Em outubro, o planejamento do Fisco de Porto Alegre surtiu efeito. Foram arrecadados R$ 80,844 milhões em Imposto Sobre Serviços (ISS), 15,16% a mais do que o registrado no mesmo mês de 2016. Parte deste valor é oriundo do Refis, programa de refinanciamento de dívidas com o município. Porém, ele representou apenas 37,62% do incremento em comparação com o ano passado." Joarez Tejada Franceschi, presidente da Associação dos Auditores-Fiscais do Município de Porto Alegre.
"No atual cenário de crise em todas as esferas da administração pública, este fato é um alento. Além disso, mostra a capacidade do município poder sair da crise, dependendo cada vez menos dos repasses da União e do Estado." Também Joarez Tejada Franceschi.
"É preciso construir um ambiente propício ao empreendedorismo no Rio Grande do Sul, através da remoção de gargalos que impedem a criação de novas oportunidades. O setor produtivo gaúcho, com representantes de suas principais entidades, se diz presente, mediante o encaminhamento de sugestões." Tiago Simon (PMDB), deputado estadual.
"Não há como tapar os buracos na cidade, se a prefeitura não tem dinheiro nem para comprar areia. E não temos dinheiro nem para a merenda de creches. Temos um caos em Porto Alegre." Nelson Marchezan Júnior (PSDB), prefeito.
"O governo sinalizou aos prefeitos que pode liberar mais recursos para os municípios em 2018, caso a reforma da Previdência seja aprovada e a situação econômica do País continue melhorando. Estávamos pedindo R$ 4 bilhões neste ano. Eles acenaram com R$ 2 bilhões e mais R$ 2 bilhões no ano que vem." Paulo Ziulkoski, presidente da Confederação Nacional dos Municípios.
"O governo não disse de tirará os recursos para os prefeitos, apenas ventilou a ideia. Como há o teto de gastos, que limita o avanço das despesas ao ritmo da inflação, não é possível criar um novo gasto sem um corte em outra despesa, mesmo com a recuperação da arrecadação em 2018." Também Paulo Ziulkoski.
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