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- Publicada em 25 de Dezembro de 2017 às 22:17

2017, um bom ano

Considerando a forma como começou, o futebol gaúcho teve um feliz 2017. Um convincente Novo Hamburgo venceu o Gauchão - quebrar a constante e monótona hegemonia da dupla Grenal é algo positivo, pois não? O Inter, mesmo sem título algum, voltou à Série A, e isso, por ora, foi o bastante. O Grêmio não conseguiu chegar a seu terceiro Brasileirão, em 47 disputados, mas foi além - levou o tri da Libertadores. E, o melhor de tudo, a expectativa para o ano que se aproxima é de crescimento generalizado.
Considerando a forma como começou, o futebol gaúcho teve um feliz 2017. Um convincente Novo Hamburgo venceu o Gauchão - quebrar a constante e monótona hegemonia da dupla Grenal é algo positivo, pois não? O Inter, mesmo sem título algum, voltou à Série A, e isso, por ora, foi o bastante. O Grêmio não conseguiu chegar a seu terceiro Brasileirão, em 47 disputados, mas foi além - levou o tri da Libertadores. E, o melhor de tudo, a expectativa para o ano que se aproxima é de crescimento generalizado.
Por que 2018 será melhor
O Gauchão servirá para ensaios, revelação de novos jogadores e afirmação dos times do Interior. Destes, Brasil e Juventude carregam a obrigação de se estruturarem para a Série B, deles se espera uma vaga no G-4 e a assunção aos céus da Série A. Copa do Brasil pode ser um filão para todos, com sua gigantesca premiação - R$ 50 milhões ao campeão. Disputada sem gol qualificado, vai dificultar as zebras e terá um vencedor mais representativo. O Tricolor ainda terá Recopa e Libertadores, e quatro clubes gaúchos estarão nas séries A e B do Brasileiro. Dê-lhe torcida!
Vem, Sonda, vem
Não é o ideal? Claro que não: o clube investe pouco, mas serve de vitrine, e, se o jogador desperta o desejo de algum clube estrangeiro, vê 70%, 80% ou até 100% dos seus direitos passarem por entre seus dedos - direto para as mãos do investidor. Este, embora às vezes sofra apupos de torcedores, faz apenas um negócio, consentido por todas as partes envolvidas. Feliz do Inter: tem um financiador que não é ganancioso, mas um apaixonado torcedor, o que já demonstrou em situações anteriores. Com o clube sem dinheiro, deverá apelar a Sonda. E, até dia 5 de janeiro, bons nomes virão.
Edílson vai mesmo
Se o Grêmio quisesse R$ 40 milhões por Edílson, é claro que não sairia negócio com o Cruzeiro. Esse jogador teve uma grave lesão no Botafogo, ficou sem contrato, pediu para curar-se no Corinthians - sem nada gastar -, acabou contratado e tornou-se um discreto reserva de Fagner. No Brasileiro de 2016, falhou no primeiro gol do Inter e tomou uma meia-lua de Paulão no segundo; ao Grêmio, entregou uma bola na cabeça da área - foi um dos 3 a 0 na Arena. Saiu de graça do Timão, renasceu no Tricolor e não resistirá aos altos salários do Cruzeiro. Ingrato? Não: profissional.
Pitacos
Pluri Stochos divulga pesquisa: clubes gaúchos, paulistas e cariocas são os únicos que detêm 90% ou mais de preferência nos seus estados. Em outros, a maioria dos torcedores tem um segundo time, geralmente de São Paulo ou Rio de Janeiro. *** Na região Sul, a Pluri aponta Grêmio com 18,9%, Inter com 16,4%, Corinthians com 10,3%, Flamengo com 4,9% e São Paulo com 4,6%. Depois, vêm Palmeiras, Atlético-PR, Santos, Avaí e Coritiba. *** O colunista sai de férias e deve voltar a este espaço no dia 30 de janeiro. Feliz 2018 a todos!
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