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Política

- Publicada em 30 de Novembro de 2017 às 16:22

Aloysio Nunes pode continuar no governo Temer

O ministro-chefe da Casa Civil, Eliseu Padilha (PMDB), disse, nesta quinta-feira, que o ministro das Relações Exteriores, Aloysio Nunes (PSDB), poderá ser um dos ministros da cota pessoal do presidente Michel Temer (PMDB) e permanecer ocupando a pasta, mesmo com a saída do PSDB da base do governo.
O ministro-chefe da Casa Civil, Eliseu Padilha (PMDB), disse, nesta quinta-feira, que o ministro das Relações Exteriores, Aloysio Nunes (PSDB), poderá ser um dos ministros da cota pessoal do presidente Michel Temer (PMDB) e permanecer ocupando a pasta, mesmo com a saída do PSDB da base do governo.
Padilha disse que a saída dos ministros tucanos é uma questão entre o presidente Michel Temer e as lideranças tucanas. No entanto, ao ser perguntado sobre como ficaria a situação de Aloysio Nunes no governo, o ministro acenou com a possibilidade de o tucano se manter na pasta.
"Penso que o ministro Aloysio é uma das pessoas que mais respeito merecem dentro do PSDB, e nós devemos acolher as palavras dele como manifestação pessoal de alta respeitabilidade. Penso que ele pode vir a ser um ministro da cota pessoal do presidente", disse.
Padilha disse também ver com naturalidade o fato de o PSDB deixar a base do governo para avançar com seu "projeto de poder", e que espera dos tucanos "compreensão" com as decisões a serem tomadas pelo PMDB visando ao projeto de poder que será ser instalado em 2018.
"Questão de ministério é questão presidencial, e ele (presidente Michel Temer) está definindo isso com muito diálogo. Vai dialogar com as lideranças e com Geraldo Alckmin, que é presidente do PSDB. Se houve anúncio de todos os líderes, de que iam sair, acho que é uma questão apenas de haver, da parte do presidente Temer e dos líderes - no caso, do presidente Geraldo Alckmin -, a definição da forma com que vai ser feita essa transição", acrescentou Padilha.
"O PMDB e os partidos da base têm um projeto de poder para 2018. Vamos cuidar desse projeto de poder. Acho de forma absolutamente justa que o PSDB e o governador Alckmin tenham um projeto de poder que eles devem defender. Nós compreendemos e, da outra parte, também se espera que haja compreensão o PMDB e dos demais partidos da base do governo", disse Eliseu Padilha.
 
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