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Presidência quer cercar Palácio
do Jaburu com arame farpado
A presidência da República pretende cercar com arame farpado todo o perímetro do Palácio do Jaburu, onde mora o presidente Michel Temer (PMDB). Para defender a restrição de acesso ao local, a presidência tem alegado que o Jaburu tem "pontos vulneráveis", diz que "redobrou" a segurança e cita risco de protestos e convocações de manifestações em redes sociais. A previsão é desembolsar R$ 81,3 mil com 1.900 metros de concertina - espirais de arame farpado.
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A presidência da República pretende cercar com arame farpado todo o perímetro do Palácio do Jaburu, onde mora o presidente Michel Temer (PMDB). Para defender a restrição de acesso ao local, a presidência tem alegado que o Jaburu tem "pontos vulneráveis", diz que "redobrou" a segurança e cita risco de protestos e convocações de manifestações em redes sociais. A previsão é desembolsar R$ 81,3 mil com 1.900 metros de concertina - espirais de arame farpado.
Depois de tentativa de invasão ao palácio no começo de julho, a pista que passa em frente ao Jaburu - e o liga ao Alvorada - tem bloqueio para veículos 24 horas por dia. "Diariamente, são noticiadas em mídias sociais iniciativas de grupos sociais no sentido de convocar manifestações contra as autoridades do Executivo, as quais podem, direta ou indiretamente, atentar contra a segurança das instalações da presidência", alerta o Gabinete de Segurança Institucional, ministério que cuida da segurança do presidente.
A pasta também cita que "diversas manifestações populares ocorridas nos últimos anos em Brasília, bem como em outras capitais brasileiras, têm provocado um aumento considerável dos riscos de danos ao patrimônio público".