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Política

- Publicada em 16 de Novembro de 2017 às 17:55

Presidente da Alerj, Jorge Picciani se entrega à PF

Crimes ainda em curso justificam a prisão preventiva de Jorge Picciani

Crimes ainda em curso justificam a prisão preventiva de Jorge Picciani


/Fernando Frazão/ABR/JC
O presidente da Assembleia Legislativa do Rio de Janeiro Alerj, o deputado Jorge Picciani (PMDB), e o deputado Paulo Melo (PMDB) se entregaram nesta quinta-feira à Polícia Federal no Rio de Janeiro.
O presidente da Assembleia Legislativa do Rio de Janeiro Alerj, o deputado Jorge Picciani (PMDB), e o deputado Paulo Melo (PMDB) se entregaram nesta quinta-feira à Polícia Federal no Rio de Janeiro.
Mais cedo, juízes do Tribunal Regional Federal da Segunda Região (TRF-2), no Rio, decidiram por unanimidade pela prisão imediata dos deputados. Foi expedido mandado de prisão também do deputado Edson Albertassi (PMDB), que ainda não se entregou.
Os três integram a cúpula do PMDB do Rio e são investigados no âmbito da operação Cadeia Velha, desdobramento da Lava Jato que apura favorecimento de empresas de ônibus por parlamentares fluminenses. Picciani chegou às 16h42min na sede da polícia acompanhado do advogado Nelio Machado.
Leis teriam sido elaboradas sob medida para atender aos interesses das empresas de ônibus do Rio mediante suposto pagamento de propina. Os juízes da primeira sessão especializada do TRF-2 decidiram por cinco votos a zero pela prisão dos três deputados e seu consequente afastamento das funções parlamentares. No entendimento dos juízes, a prisão preventiva se justifica porque os crimes supostamente cometidos pelos deputados continuariam em curso.
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