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Política

- Publicada em 14 de Novembro de 2017 às 13:39

Em comunicado, Bolsonaro faz defesa de independência do Banco Central

'No tripé macroeconômico, O Banco Central é responsável por dois dos três pilares", diz o deputado

'No tripé macroeconômico, O Banco Central é responsável por dois dos três pilares", diz o deputado


JONATHAN HECKLER/ARQUIVO/JC
Pré-candidato à Presidência, o deputado Jair Bolsonaro (PSC-RJ) defendeu a independência do Banco Central em comunicado divulgado nas redes sociais nesta sexta-feira (13). O texto, assinado pelo economista Abraham Weintraub, pelo advogado Arthur Bragança Weintraub e pela equipe do deputado, destaca o que é "tripé macroeconômico".
Pré-candidato à Presidência, o deputado Jair Bolsonaro (PSC-RJ) defendeu a independência do Banco Central em comunicado divulgado nas redes sociais nesta sexta-feira (13). O texto, assinado pelo economista Abraham Weintraub, pelo advogado Arthur Bragança Weintraub e pela equipe do deputado, destaca o que é "tripé macroeconômico".
Em um vídeo que viralizou na internet, Bolsonaro foi questionado pela apresentadora Mariana Godoy, da "RedeTV!", sobre o tema e disse que quem falará por ele seria sua "equipe econômica no futuro". Já no terceiro parágrafo, o comunicado toca no assunto. "No tripé macroeconômico (taxa de câmbio flutuante, metas de inflação e superávits primários), o Banco Central é responsável por dois dos três pilares", diz o texto.
"Com sua independência, tendo mandatos atrelados a metas/métricas claras e bem definidas pelo Legislativo, profissionais terão autonomia para garantir à sociedade que nunca mais presidentes populistas ou demagogos colocarão a estabilidade do país em risco para perseguir um resultado político de curto prazo." O texto afirma que a independência do Banco Central é o meio para que o Brasil tenha "juros baixos de forma sustentável e estruturada".
A equipe do pré-candidato também faz críticas às gestões petistas. "Sabemos que iremos enfrentar grupos organizados sem escrúpulos que, novamente, 'farão qualquer coisa' para vencer as próximas eleições", diz, antes de voltar a falar da área econômica. "Hoje, após o desastre em que Lula nos deixou, com seus ungidos Dilma/Temer, nossa taxa de investimento é baixíssima. Há uma enorme capacidade ociosa e nossa pequena poupança interna nos atende", afirma o texto.
"Quando voltarmos a crescer, teremos o mesmo problema de sempre: trazer poupança do exterior, o que é volátil! Qualquer problema global e paramos de crescer. Precisamos libertar o Brasil de sua dependência do capital internacional! Como fez o Chile!"
Ao final, diz que as redes sociais passarão a ser o "canal de comunicação" da equipe. "Acreditamos que esse formato institucional evitará que pessoas desqualificadas e mal intencionadas ganhem com especulações, boatos e as conhecidas Fake News", diz.
Folhapress
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