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Política

- Publicada em 13 de Novembro de 2017 às 19:37

Segóvia quer integração contra crime organizado

Fernando Segóvia (e) falou à imprensa no Espírito Santo

Fernando Segóvia (e) falou à imprensa no Espírito Santo


LEONARDO DUARTE/SECOM-ES/DIVULGAÇÃO/JC
O novo diretor-geral da Polícia Federal (PF), Fernando Segóvia, defendeu nesta segunda-feira, em Vitória (ES), a necessidade de maior integração entre os órgãos federais e estaduais para que o Estado possa enfrentar as organizações criminosas e melhorar a segurança pública.
O novo diretor-geral da Polícia Federal (PF), Fernando Segóvia, defendeu nesta segunda-feira, em Vitória (ES), a necessidade de maior integração entre os órgãos federais e estaduais para que o Estado possa enfrentar as organizações criminosas e melhorar a segurança pública.
"Estamos começando um trabalho conjunto que será de muita valia para a população", disse Segóvia, em entrevista ao lado do governador do Espírito Santo, Fernando Hartung (PMDB). "É um novo momento da administração da Polícia Federal, e sei da grandiosidade do trabalho que vai ter que ser feito", disse.
Nomeado diretor-geral pelo presidente Michel Temer (PMDB) na semana passada, Segóvia só deve tomar posse à frente da PF nos próximos dias. Mesmo assim, desde a semana passada, vem participando de reuniões para compor sua futura equipe. Hoje, esteve em Vitória para oficializar o convite para o atual secretário estadual de Controle e Transparência, Eugênio Ricas, assumir a Diretoria de Investigação e Combate ao Crime Organizado da PF - divisão responsável por comandar as operações criminais da corporação, incluindo a Lava Jato.
"Vim ao Espírito Santo para agradecer ao governador pela liberação do secretário e para estender uma política do governo federal, que é a de integração com as secretarias de segurança pública de todo o País", afirmou Segóvia.
De acordo com ele, os problemas não se restringem apenas à corrupção, mas à violência e a crimes cometidos nos estados. "O mais importante para a solução será a parceria, a integração. Tanto da Polícia Federal com o Ministério Público Federal, quanto também integrando as secretarias de segurança pública e os ministérios e os órgãos que tem a função de coibir o crime no País", acrescentou o novo diretor da PF.
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