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Política

- Publicada em 09 de Novembro de 2017 às 17:55

Temer disse estar animado com negociações para votar reforma da Previdência

Agência Brasil
O presidente Michel Temer disse hoje (9) que está "animado" com o avanço das negociações em torno da reforma da Previdência e uma possível aprovação da proposta. Temer fez reuniões ontem (8) e hoje com líderes da base aliada na Câmara e ministros para discutir o tema. O texto deve sofrer alterações antes de ser votado no plenário da Câmara.
O presidente Michel Temer disse hoje (9) que está "animado" com o avanço das negociações em torno da reforma da Previdência e uma possível aprovação da proposta. Temer fez reuniões ontem (8) e hoje com líderes da base aliada na Câmara e ministros para discutir o tema. O texto deve sofrer alterações antes de ser votado no plenário da Câmara.
"Eu estou animado porque hoje tem o apoio presidente [da Câmara] Rodrigo Maia, do presidente [do Senado] Eunício. Fizemos várias reuniões nesses dois, três dias", disse a jornalistas após participar da cerimônia de lançamento do Programa Avançar.
Na avaliação de Temer, é preciso explicar o que é a "verdadeira reforma da Previdência" e sua importância para aprovar o texto. "O único objetivo dessa reforma é combater privilégios e preservar os mais pobres, os mais vulneráveis. O que há sim é uma quebra de privilégios que hoje não podem mais existir", disse.
Após a reunião de hoje, na casa do presidente da Câmara, Rodrigo Maia, o ministro da Fazenda, Henrique Meirelles, disse que foi firmado entendimento entre os líderes partidários de que a reforma da Previdência deve ser votada "o mais rápido possível".
Questionado se sofre pressão para fazer uma reforma ministerial, o presidente Temer respondeu que a reforma será "inevitáveil" e que saberá o momento certo para tomar a decisão. "Eu saberei o tempo certo para fazer a reforma [ministerial]. Toda vez que você governa, essas reformas estão sempre em cogitação. Eu saberei o momento certo de fazer. Eu reconheço que há pleitos e sobremais, como muitos ministros vão deixar seus cargos, é claro que a reforma será inevitável".
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