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Política

- Publicada em 06 de Novembro de 2017 às 16:59

Procuradoria ganha prêmio internacional por combate à corrupção na Lava Jato

Agência Estado
O trabalho do Ministério Público Federal no combate à corrupção foi premiado no GIR Awards 2017 na categoria Enforcement Agency or Prosecutor. A premiação é realizada anualmente pela Global Investigations Review (GIR), uma agência internacional de notícias jurídicas relacionadas a grandes investigações. As informações foram divulgadas pela Procuradoria.
O trabalho do Ministério Público Federal no combate à corrupção foi premiado no GIR Awards 2017 na categoria Enforcement Agency or Prosecutor. A premiação é realizada anualmente pela Global Investigations Review (GIR), uma agência internacional de notícias jurídicas relacionadas a grandes investigações. As informações foram divulgadas pela Procuradoria.
Neste ano, o prêmio foi concedido ao Ministério Público Federal pelos resultados da Operação Lava Jato e concorria com a vencedora em 2016 Serious Fraud Office, agência inglesa de persecução em casos complexos de fraude, suborno e corrupção.
É a segunda vez que a atuação da Procuradoria brasileira é reconhecida pelo GIR Awards, que elege espontaneamente os vencedores sem protocolos de inscrição.
Em 2015, o trabalho de persecução realizado pelo Ministério Público Federal foi premiado na mesma categoria.
A Lava Jato é a maior iniciativa de combate à corrupção e lavagem de dinheiro da história do Brasil.
O caso teve início em março de 2014 em Curitiba a partir da investigação contra quatro organizações criminosas lideradas por doleiros.
As investigações alcançaram desvios vultosos de recursos públicos em contratos da Petrobras, da usina nuclear de Angra 3 e do Estado do Rio, entre outras frentes.
Atualmente, a força-tarefa do Ministério Público Federal se espalha por Curitiba, Rio, São Paulo e Brasília, além do grupo de trabalho na Procuradoria-Geral da República com atuação direta no Supremo Tribunal Federal.
Em três anos e meio, 130 denúncias criminais contra empreiteiros, doleiros, administradores públicas e ex-dirigentes da Petrobras foram ajuizadas pelas cinco equipes contra mais de quinhentos acusados.
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