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Internacional

- Publicada em 14 de Novembro de 2017 às 10:27

Estabilidade na Catalunha impulsionará crescimento econômico, diz Rajoy

Agência Estado
As projeções de crescimento da Espanha no próximo ano podem ser ajustadas fortemente para cima, caso a normalidade retorne à Catalunha após eleições regionais no próximo mês, afirmou o primeiro-ministro Mariano Rajoy nesta terça-feira (14).
As projeções de crescimento da Espanha no próximo ano podem ser ajustadas fortemente para cima, caso a normalidade retorne à Catalunha após eleições regionais no próximo mês, afirmou o primeiro-ministro Mariano Rajoy nesta terça-feira (14).
As projeções de crescimento para 2018 têm aumentado, mas o governo reduziu sua estimativa de 2,6% para 2,3%, citando como argumento a instabilidade na região nordeste do país, onde uma disputa com autoridades regionais separatistas assustou turistas e empresas. Em entrevista à rádio COPE, Rajoy disse que o dado poderia avançar a "entre 2,8% e 3%", caso a estabilidade retorne. "Isso representaria muitos empregos e um grande aumento nos níveis de riqueza e bem-estar."
O governo central espanhol assumiu o controle sobre a Catalunha e convocou eleições antecipadas para 21 de dezembro, após o governo catalão declarar independência. Vários ministros regionais depostos foram presos e o presidente regional deposto, Carles Puigdemont, está em Bruxelas, onde ao lado de quatro aliados luta para não ser extraditado para julgamento na Espanha. Eles podem pegar até 30 anos de prisão por rebelião, sedição e extorsão.
Rajoy disse também que não há evidência de que a Rússia estaria por trás da interferência online na política catalã, após a Espanha advertir na segunda-feira seus parceiros da UE sobre uma campanha de desinformação voltada a desestabilizar a Europa a partir do quadro na Catalunha.
O premiê disse à rádio que 55% das contas que disseminavam notícias falsas sobre a Catalunha tenham sido identificadas como vindas do território russo e 30% da Venezuela. "O que é evidente é que há pessoas interessadas em que as coisas não corram bem na Europa", afirmou Rajoy.
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