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Geral

- Publicada em 07 de Novembro de 2017 às 18:32

Mais de 80% das rodovias gaúchas estão em situação regular a ótima

BR-386 é regular pela avaliação da CNT e tem demanda por duplicação, restrita a parte da rodovia

BR-386 é regular pela avaliação da CNT e tem demanda por duplicação, restrita a parte da rodovia


MARCELO G. RIBEIRO/JC
Em pesquisa divulgada nesta terça-feira (7), a Confederação Nacional do Transporte (CNT) indica que 81,1% das rodovias do Rio Grande do Sul estão em condições regulares, boas e ótimas, enquanto 18,9% são consideradas ruins ou péssimas. Os dados englobam tanto as estradas públicas como as concedidas à iniciativa privada.
Em pesquisa divulgada nesta terça-feira (7), a Confederação Nacional do Transporte (CNT) indica que 81,1% das rodovias do Rio Grande do Sul estão em condições regulares, boas e ótimas, enquanto 18,9% são consideradas ruins ou péssimas. Os dados englobam tanto as estradas públicas como as concedidas à iniciativa privada.
De acordo com o levantamento, 43,3% estão regulares, como a BR-386 - importante caminho de circulação da produção de grãos entre as Missões e Noroeste e Planalto para a Região Metropolitana e o porto do Rio Grande, 33,8% boas e apenas 4% em situação ótima. A BR-290, conhecida como Freeway, está neste conceito. No enquadramento como ruim, estão trechos de rodovias estaduais - RS-332 (Soledade), 377 (Santiago), 471 (Pantano Grande) e 020 (Gravataí-Taquara), e ainda um federal, da BR-470, próximo a Pantano Grande.
> Confira no mapa da CNT e confronte as cores e a situação das estradas:
Azul forte (ótimo), azul claro (bom), amarelo (regular), laranja (ruim) e vermelho (péssimo)
CNT/Divulgação/JC
São consideradas ruins 15,5% das ligações, e péssimas, 3,4%. A fatia de rodovias de condição ótima a regular (81,1%) é quase 10 pontos superior à média nacional (71,8%).
Para a CNT, os trechos concedidos à iniciativa privada possuem melhores condições que as estradas estatais. Ao todo, apenas 7,3% das vias sob administração privada apresentam avaliação ruim e nenhuma foi rotulada como péssima. Nas estatais, são 17,5% ruins e 4,2% péssimas.
Maior ainda é a diferença entre trechos estaduais e federais. Enquanto nos 5,8 mil km de extensão federal analisados, pouco mais de 6% são considerados ruins ou péssimos, nos 3 mil km de vias estaduais as avaliações negativas superam os 43%. Informações mais detalhadas sobre cada rodovia podem ser acessadas no mapa de cada estado, desenvolvido pela CNT.
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