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Economia

- Publicada em 30 de Novembro de 2017 às 20:18

Ibovespa cai 1%, e dólar sobe

A desesperança dos investidores de ver a reforma da Previdência aprovada neste ano provocou uma nova rodada de ordens de venda na bolsa brasileira neste último dia de novembro. O Índice Bovespa já iniciou o dia em terreno negativo, ignorou as altas das bolsas de Nova Iorque e fechou nesta quinta-feira com queda de 1,00%, aos 71.970 pontos. Com esse resultado, o índice encerrou novembro com uma queda acumulada de 3,15%.
A desesperança dos investidores de ver a reforma da Previdência aprovada neste ano provocou uma nova rodada de ordens de venda na bolsa brasileira neste último dia de novembro. O Índice Bovespa já iniciou o dia em terreno negativo, ignorou as altas das bolsas de Nova Iorque e fechou nesta quinta-feira com queda de 1,00%, aos 71.970 pontos. Com esse resultado, o índice encerrou novembro com uma queda acumulada de 3,15%.
Os investidores estrangeiros foram os principais vendedores de ações no pregão. Até o último dia 28, o saldo líquido dos investimentos de estrangeiros na bolsa em novembro era negativo em R$ 2,393 bilhões. No ano, o fluxo de capital externo está positivo em R$ 10,555 bilhões.
Entre as ações que compõem o Ibovespa, as quedas mais significativas ficaram novamente com os bancos, com peso superior a 25% da carteira. Além de serem papéis líquidos, outra explicação para a queda insistente dessas ações é que elas acumulam "gordura" significativa no ano, o que favorece a realização de lucros. Itaú Unibanco PN caiu 1,46%, mas acumula ainda ganho de 25,45% em 2017. Bradesco ON recuou 1,04% no dia, com alta de 15,90% no ano.
As ações da Petrobras enfrentaram volatilidade ao longo do pregão, seguindo influências internas e a instabilidade dos preços do petróleo no mercado internacional. Ao final dos negócios, os papéis subiram 0,25% (ON) e 0,33% (PN)
No câmbio, a sessão foi marcada pela alta acentuada do dólar. Mesmo depois de encerrada a disputa pela formação de preço da Ptax de novembro, que fechou o mês cotada a R$ 3,2616 ( 1,49%), as pressões sobre a moeda americana não cessaram. Na verdade, até aumentaram. Por volta das 15h30, o dólar à vista atingiu o patamar mais elevado intraday, a R$ 3,2890 ( 1,59%), enquanto o negociado para janeiro de 2018 - agora, o contrato mais líquido do pregão - alcançou R$ 3,2980 ( 1,26%). No acumulado do mês, a moeda americana fechou praticamente estável, com queda de 0,05%.
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