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Economia

- Publicada em 30 de Novembro de 2017 às 18:41

Governo federal defende que privatização da Eletrobras vai gerar empregos

A privatização da Eletrobras vai gerar empregos, liberar recursos da União para serviços prioritários e até aumentar a arrecadação, além de permitir a redução do déficit previdenciário no longo prazo e do déficit primário de 2018, defendeu o Ministério de Minas e Energia (MME) em ofício encaminhado ao presidente da estatal, Wilson Ferreira Junior, e que foi divulgado pela empresa ao mercado nesta quinta-feira. Já dentre os benefícios ao setor elétrico, o ministério destacou a maior segurança energética e o fortalecimento da expansão.
A privatização da Eletrobras vai gerar empregos, liberar recursos da União para serviços prioritários e até aumentar a arrecadação, além de permitir a redução do déficit previdenciário no longo prazo e do déficit primário de 2018, defendeu o Ministério de Minas e Energia (MME) em ofício encaminhado ao presidente da estatal, Wilson Ferreira Junior, e que foi divulgado pela empresa ao mercado nesta quinta-feira. Já dentre os benefícios ao setor elétrico, o ministério destacou a maior segurança energética e o fortalecimento da expansão.
Embora, antes mesmo da privatização, a Eletrobras esteja em processo de forte redução do número de empregados, com meta de cortar à metade o seu quadro de funcionários, para cerca de 12 mil pessoas, como parte de seu plano de busca de maior eficiência operacional, o Ministério de Minas e Energia defende que a atuação privada da empresa deve elevar o nível de empregos no País, especialmente tendo em vista a esperada retomada de investimentos da companhia. E diz que esse o aumento do nível de emprego permitido pela retomada de investimentos da Eletrobras deve reduzir o déficit previdenciário.
Para justificar o argumento, o MME diz que o aumento de empregos já foi observado em diversos processos de privatização já realizados no Brasil, e citou o exemplo da Vale, que hoje emprega nove vezes mais do que o registrado quando a empresa era estatal.
Além disso, o ministério também destaca que a privatização vai liberar recursos públicos, uma vez que hoje a Eletrobras tem recebido recursos públicos para fazer frente a parte de seus compromissos, uma vez que sua geração de caixa não tem sido suficiente. Conforme o MME, somente entre 2016 e 2017, o valor de aporte da União é calculado em R$ 5,5 bilhões.
"Com uma gestão privada eficiente, a empresa deixará de demandar o disputado orçamento da União, e o País poderá investir mais em serviços públicos para o atendimento das demandas da sociedade, como saúde, educação e segurança", diz o ministério, que também destaca a previsão de aumento da arrecadação, com o pagamento de dividendos da futura corporação, e também com tributos e encargos.
 
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