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Economia

- Publicada em 29 de Novembro de 2017 às 11:16

Atraso de salários do funcionalismo limita vendas nos minimercados gaúchos

Pesquisa mostra que parcelamentos atingem vendas de 47,0% estabelecimentos

Pesquisa mostra que parcelamentos atingem vendas de 47,0% estabelecimentos


FREDY VIEIRA/JC
O atraso no pagamento dos salários do funcionalismo público gaúcho tem impactado negativamente a situação financeira dos minimercados do Rio Grande do Sul. Os parcelamentos foram citados por 47% dos proprietários dos estabelecimentos como fator limitante de vendas, de acordo com o levantamento Sondagens Setoriais, realizado pela Fecomércio-RS e divulgado nesta quarta-feira (29). Apesar do cenário, a maioria (58,7%) dos 385 locais consultados ainda mantém a expectativa de que os negócios melhorem nos próximos seis meses.
O atraso no pagamento dos salários do funcionalismo público gaúcho tem impactado negativamente a situação financeira dos minimercados do Rio Grande do Sul. Os parcelamentos foram citados por 47% dos proprietários dos estabelecimentos como fator limitante de vendas, de acordo com o levantamento Sondagens Setoriais, realizado pela Fecomércio-RS e divulgado nesta quarta-feira (29). Apesar do cenário, a maioria (58,7%) dos 385 locais consultados ainda mantém a expectativa de que os negócios melhorem nos próximos seis meses.
Para 51,2% dos empresários, os últimos seis meses foram considerados ‘regular’ para as vendas. Sobre a previsão do desempenho da economia em 2018, a maior parte (43,1%) respondeu que 'espera que melhore um pouco’.
A crise política e econômica no País é o maior entrave para a expansão das vendas, sendo citado por 71,9% dos entrevistados, seguido pela carga tributária (49,9%). Apesar da turbulência, 79,7% do total dos estabelecimentos consultados não dispensaram funcionários, medida que acabou sendo tomada por 19,5% dos empresários. A grande maioria dos minimercados gaúchos (82,1%) emprega de uma a cinco pessoas.
Para ampliar as vendas, 64,7% dos minimercados do Estado apostam em canais que possibilitam a entrega a domicílio. Outros 42,1% realizam continuamente ações para promover produtos específicos, sendo que a estratégia mais utilizada é anunciar no próprio estabelecimento por meio de cartazes (78,6%).
Em relação à forma de pagamento, chama a atenção o percentual de lojas que não aceitam cartão de crédito (30,4%). Já as redes sociais como ferramenta de divulgação do negócio e relacionamento com clientes são utilizados por 60,3% dos estabelecimentos.
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