Corrigir texto

Se você encontrou algum erro nesta notícia, por favor preencha o formulário abaixo e clique em enviar. Este formulário destina-se somente à comunicação de erros.

Economia

- Publicada em 28 de Novembro de 2017 às 19:29

Política industrial deve focar em produtividade, diz Banco Mundial

O Brasil poderia economizar até dois pontos percentuais do PIB (Produto Interno Bruto) se reformulasse suas políticas de compensação tributária às empresas, segundo o Banco Mundial. Para isso, a instituição sugere que o País concentre sua política industrial no aumento da produtividade e no apoio direto às empresas em detrimento de medidas de gastos tributários ou subsídios indiretos.
O Brasil poderia economizar até dois pontos percentuais do PIB (Produto Interno Bruto) se reformulasse suas políticas de compensação tributária às empresas, segundo o Banco Mundial. Para isso, a instituição sugere que o País concentre sua política industrial no aumento da produtividade e no apoio direto às empresas em detrimento de medidas de gastos tributários ou subsídios indiretos.
No geral, as políticas voltadas às empresas representavam 4,5% do PIB em 2015, segundo o Banco Mundial. Dados do governo indicam que elas chegaram a 6,5% do PIB no fim do ano passado.
A economia viria de reformas em programas como o Simples (que reduz encargos para pequenas e médias empresas, e custa 1,2% do PIB) e a Zona Franca de Manaus (0,4% do PIB). Além de encerrar a política de desoneração da folha de salários (com custo também de 0,4% do PIB).
Em evento do Insper, em São Paulo, o economista do Banco Mundial, Xavier Cirera, disse que as políticas de apoio direto às empresas, que representam hoje 0,5% do PIB brasileiro, são mais modernas e mais fáceis de avaliar.
Como exemplo de sucesso nesse segmento, ele ressaltou o Cartão Bndes e o Pronatec. Cirera disse ainda que o Banco Mundial deve divulgar um relatório sobre produtividade no início de 2018.
 
Conteúdo Publicitário
Leia também
Comentários CORRIGIR TEXTO