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UBS diz que fim do Nafta afetaria Volkswagen duramente
Agência Estado
A ameaça do presidente dos Estados Unidos, Donald Trump, de se retirar do Tratado Norte-Americano de Livre Comércio (Nafta, na sigla em inglês) deve ser apenas uma tática de negociação, afirmou o analista Colin Langan, do UBS. Caso os EUA de fato se retirem, isso afetará seriamente as fabricantes de automóveis domésticas e estrangeiras, acrescenta ele.
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A ameaça do presidente dos Estados Unidos, Donald Trump, de se retirar do Tratado Norte-Americano de Livre Comércio (Nafta, na sigla em inglês) deve ser apenas uma tática de negociação, afirmou o analista Colin Langan, do UBS. Caso os EUA de fato se retirem, isso afetará seriamente as fabricantes de automóveis domésticas e estrangeiras, acrescenta ele.
Além das chamadas "Três de Detroit" - a General Motors, a Ford e a Fiat Chrysler -, a Volkswagen seria uma das mais afetadas pela ruptura. Langan lembra que a montadora alemã é a maior importadora líquida para os EUA, na comparação com suas concorrentes europeias.
Caso os EUA sigam no Nafta, uma elevação proposta na parcela do carro que precisaria ser produzida na área do Nafta ainda representaria um risco grande para a Volks, enquanto a Daimler e a BMW estariam menos expostas, segundo o analista.