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Economia

- Publicada em 22 de Novembro de 2017 às 20:01

Dólar fecha com queda de 0,71%

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O dólar permaneceu no campo negativo e chegou a bater cotações mínimas na tarde de ontem, acompanhando o movimento da moeda norte-americana no exterior e o cenário de maior apetite ao risco, influenciado ainda pela alta do petróleo. A divulgação da ata da última reunião do Comitê Federal de Mercado Aberto (Fomc), do Federal Reserve (Fed, banco central dos Estados Unidos), acelerou a queda da divisa, que encerrou o dia no menor patamar em pouco mais de um mês. Já no âmbito doméstico, as notícias relacionadas a mudanças no ministério e à reforma da Previdência pautaram o humor dos investidores.
O dólar permaneceu no campo negativo e chegou a bater cotações mínimas na tarde de ontem, acompanhando o movimento da moeda norte-americana no exterior e o cenário de maior apetite ao risco, influenciado ainda pela alta do petróleo. A divulgação da ata da última reunião do Comitê Federal de Mercado Aberto (Fomc), do Federal Reserve (Fed, banco central dos Estados Unidos), acelerou a queda da divisa, que encerrou o dia no menor patamar em pouco mais de um mês. Já no âmbito doméstico, as notícias relacionadas a mudanças no ministério e à reforma da Previdência pautaram o humor dos investidores.
O dólar à vista fechou em queda de 0,71%, a R$ 3,2286, menor valor desde 20 de outubro, quando a moeda fechou a R$ 3,1898. O volume foi de US$ 1,399 bilhão.
Depois de três pregões consecutivos de alta firme, o Índice Bovespa perdeu fôlego ontem e sucumbiu a uma leve correção, comandada pelas ações do setor financeiro. O indicador fechou com recuo de 0,10%, aos 74.518 pontos.
As principais influências para os negócios vieram do cenário internacional, que contou com alta das commodities e queda das bolsas de Nova Iorque. O alerta da ata do Federal Reserve quanto à inflação fraca nos Estados Unidos deu algum alento na última hora de negociação, mas não o suficiente para promover uma alta. Internamente, a intensa movimentação do governo em busca do apoio à reforma da Previdência foi acompanhada de perto, mas teve interferência limitada nas decisões do investidor.
Ao longo de todo o dia, as altas do petróleo e do minério de ferro garantiram desempenho positivo às ações da Petrobras e da Vale, fator que limitou a queda do Ibovespa por todo o pregão. Por outro lado, a realização de lucros em Nova Iorque se refletiu nas ações de bancos brasileiros, que também acumulavam ganhos nos últimos dias. Assim, Petrobras PN e Vale ON subiram 1,32% e 2,03%, respectivamente; enquanto Bradesco PN e Itaú Unibanco PN perderam 1,13% e 0,97%.
Entre as ações que fazem parte do Ibovespa, as maiores quedas ficaram com as do setor de papel e celulose, afetadas pela quarta queda consecutiva do dólar. Suzano ON liderou as baixas do índice, com -3,88. Fibria ON (-3,44%) e Klabin Unit (-1,70%) também se destacaram. Já CSN ON ( 3,80%) e Metalúrgica Gerdau PN ( 2,90%) estiveram entre as maiores altas, sob influência do avanço de quase 5% do minério de ferro, que impulsionou os papéis da Vale.
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