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Economia

- Publicada em 20 de Novembro de 2017 às 18:08

Expansão na zona do euro é sólida, diz presidente do BCE

O presidente do Banco Central Europeu (BCE), Mario Draghi, usou um congresso em Frankfurt, na Alemanha, para explicar as últimas decisões de política monetária da instituição e garantir que a expansão econômica na região se mantém sólida, sustentada pela demanda doméstica. "A recuperação continua, mas as pressões inflacionárias permanecem moderadas. Portanto, ainda que tenhamos confiança na recuperação, precisamos de uma abordagem paciente e persistente na política monetária para garantir que uma estabilidade de preços a médio prazo seja atingida", disse.
O presidente do Banco Central Europeu (BCE), Mario Draghi, usou um congresso em Frankfurt, na Alemanha, para explicar as últimas decisões de política monetária da instituição e garantir que a expansão econômica na região se mantém sólida, sustentada pela demanda doméstica. "A recuperação continua, mas as pressões inflacionárias permanecem moderadas. Portanto, ainda que tenhamos confiança na recuperação, precisamos de uma abordagem paciente e persistente na política monetária para garantir que uma estabilidade de preços a médio prazo seja atingida", disse.
Segundo Draghi, a política monetária tem desempenhado papel fundamental no apoio ao consumo na zona do euro. "O consumo está sendo sustentado por um ciclo virtuoso entre salários e emprego em alta. O emprego na zona do euro atingiu o nível mais alto da história, enquanto o desemprego caiu ao número mais baixo desde janeiro de 2009", explicou.
Ainda assim, o consumo doméstico ainda não refletiu na inflação, que insiste em se manter longe da meta de 2% do BCE. De acordo com Draghi, ainda não chegou o momento em que a alta de preços consiga se sustentar sem a política monetária acomodatícia, sugerindo que o QE ainda deve continuar por um considerável período de tempo.
No dia 26 de outubro, o BCE anunciou a redução das compras mensais de ativos de seu programa de relaxamento quantitativo (QE, na sigla em inglês), dos atuais ¤ 60 bilhões para ¤ 30 bilhões, a partir de janeiro. A princípio, a medida deve vigorar até, pelo menos, setembro do ano que vem, mas Draghi voltou a reforçar que o QE pode ser prorrogado para além do terceiro trimestre, se houver necessidade.
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