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Economia

- Publicada em 17 de Novembro de 2017 às 10:11

Falta trabalho a 26,8 milhões de pessoas no País no 3º trimestre, aponta IBGE

Quantidade de trabalhadores subutilizados cresceu em relação ao trimestre anterior

Quantidade de trabalhadores subutilizados cresceu em relação ao trimestre anterior


MARCELO G. RIBEIRO/JC
Agência Estado
A taxa composta de subutilização da força de trabalho passou de 23,8% no segundo trimestre de 2017 para 23,9% no terceiro trimestre, segundo os dados da Pesquisa Nacional por Amostra de Domicílios Contínua (Pnad Contínua) trimestral, divulgados nesta sexta-feira (17) pelo Instituto Brasileiro de Geografia e Estatística (IBGE).
A taxa composta de subutilização da força de trabalho passou de 23,8% no segundo trimestre de 2017 para 23,9% no terceiro trimestre, segundo os dados da Pesquisa Nacional por Amostra de Domicílios Contínua (Pnad Contínua) trimestral, divulgados nesta sexta-feira (17) pelo Instituto Brasileiro de Geografia e Estatística (IBGE).
O resultado equivale a dizer que faltava trabalho para 26,8 milhões de pessoas no País no terceiro trimestre. No segundo trimestre, eram 26,3 milhões nessa condição. No terceiro trimestre do ano passado, a taxa de subutilização da força de trabalho estava em 21,2%.
O indicador inclui a taxa de desocupação, a taxa de subocupação por insuficiência de horas e a taxa da força de trabalho potencial, pessoas que não estão em busca de emprego, mas estariam disponíveis para trabalhar.
A taxa combinada de subocupação por insuficiência de horas trabalhadas e desocupação foi de 18,5% no terceiro trimestre de 2017. No trimestre imediatamente anterior, o indicador tinha ficado em 18,6%.
O indicador inclui as pessoas ocupadas com uma jornada inferior a 40 horas semanais que gostariam de trabalhar por um período maior, somadas às pessoas desocupadas.
Já a taxa combinada da desocupação e da força de trabalho potencial foi de 18,3% no terceiro trimestre de 2017, abaixo dos 18,5% registrados no segundo trimestre do ano anterior.
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