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Economia

- Publicada em 16 de Novembro de 2017 às 16:33

Serasa: atividade no 3º trimestre tem alta de 1,2% sobre igual período de 2016

Agência Estado
A economia brasileira registrou expansão de 1,2% no terceiro trimestre de 2017, após ajuste sazonal, em comparação ao período equivalente do ano passado, relata a Serasa Experian. Já em comparação ao trimestre imediatamente anterior, foi apurada uma alta de 0,3%. Com isso, aponta a entidade, o crescimento acumulado entre janeiro e setembro deste ano atingiu 0,4% em relação ao mesmo período de 2016.
A economia brasileira registrou expansão de 1,2% no terceiro trimestre de 2017, após ajuste sazonal, em comparação ao período equivalente do ano passado, relata a Serasa Experian. Já em comparação ao trimestre imediatamente anterior, foi apurada uma alta de 0,3%. Com isso, aponta a entidade, o crescimento acumulado entre janeiro e setembro deste ano atingiu 0,4% em relação ao mesmo período de 2016.
O movimento registrado entre os meses de julho e setembro foi impulsionado pela combinação entre corte nos juros, queda da inflação e o cenário benigno na conjuntura internacional, explicam em nota economistas da Serasa Experian.
A oferta da Indústria registrou crescimento de 1,1% no terceiro trimestre em comparação ao anterior, descontados efeitos sazonais, enquanto Serviços avançou 0,7%. Em compensação, a Agropecuária teve retração de 7,0%.
No acumulado até setembro, a Agropecuária teve crescimento de 13,3% sobre o mesmo período de 2016. A Indústria, por outro lado, recuou 0,9%, enquanto o setor de Serviços teve queda de 0,4%.
Já pelo lado da demanda, houve alta de 2,4% nas exportações e expansão de 0,8% nos investimentos (Formação Bruta de Capital Fixo), na comparação trimestral. As importações avançaram 4,7%. Na ponta negativa, houve retração de 0,6% no consumo das famílias e queda de 1,1% no consumo do governo.
Nos nove primeiros meses do ano, o consumo das famílias apresenta queda de 0,3%; consumo do governo cedeu 2,3%; e os investimentos recuaram 4,0%. Apenas exportações (4,6%) e importações (3,7%) ficaram em terreno positivo.
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