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Economia

- Publicada em 15 de Novembro de 2017 às 20:09

Reforma tributária nos EUA e petróleo pesam e bolsas de Nova Iorque fecham em baixa

Agência Estado
Os mercados acionários americanos fecharam em baixa nesta quarta-feira (15), puxados pela queda nas ações de companhias de energia, que acompanharam o movimento dos preços do petróleo. Além disso, dúvidas quanto à reforma tributária nos Estados Unidos continuaram a pesar nas ações.
Os mercados acionários americanos fecharam em baixa nesta quarta-feira (15), puxados pela queda nas ações de companhias de energia, que acompanharam o movimento dos preços do petróleo. Além disso, dúvidas quanto à reforma tributária nos Estados Unidos continuaram a pesar nas ações.
O índice Dow Jones fechou em queda de 0,59%, aos 23.271,28 pontos; o S&P 500 recuou 0,55%, aos 2.564,62 pontos; e o Nasdaq cedeu 0,47%, aos 6.706,21 pontos. Os dois primeiros índices apresentaram a pior perda diária desde 5 de setembro.
A queda nos preços do petróleo voltou a pesar no apetite dos investidores por ativos mais arriscados. Os preços da commodity recuaram após o Departamento de Energia (DoE, na sigla em inglês) dos EUA apontar para uma alta nos estoques de óleo cru na semana passada, enquanto analistas esperavam queda no volume estocado. Os preços do petróleo já estavam em níveis mais baixos desde 3 de novembro após a Agência Internacional de Energia (AIE) cortar as previsões de demanda por petróleo para este e para o próximo ano. Assim, a Chevron caiu 0,40%, a Chesapeake cedeu 2,28% e a ExxonMobil perdeu 1,25%.
Enquanto isso, as preocupações com o progresso da legislação de corte nos impostos em Washington permaneceram no radar nesta quarta-feira. O Comitê de Finanças do Senado revelou mudanças importantes em seu projeto, incluindo uma revogação parcial do Obamacare. A incerteza sobre o assunto cresceu depois que o senador republicano Ron Johnson disse que não votaria a favor do plano, colocando ainda mais dúvidas sobre as chances de aprovação da proposta.
"Agora que a temporada de balanços praticamente terminou, os mercados estão mais sujeitos ao ambiente macro. A fraqueza nos preços do petróleo e o ceticismo sobre o passagem da reforma tributária estão pesando sobre o sentimento dos investidores", disse a estrategista sênior de mercados da Voya Financial, Karyn Cavanaugh.
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