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Economia

- Publicada em 13 de Novembro de 2017 às 17:49

Governo espera que movimento aéreo dobre até 2037

O governo espera que a movimentação aérea dobre até 2037, atingindo cerca de 400 milhões de passageiros, em um cenário conservador. Em projeções otimistas, a movimentação aérea chegaria a 700 milhões de passageiros em 20 anos. As informações são de Dario Lopes, secretário da Aviação Civil, que participou, nesta segunda-feira, do 2º Congresso Nacional de Aviação, em São Paulo. Segundo Lopes, o governo retomará o hábito de divulgar projeções de demanda para o setor.
O governo espera que a movimentação aérea dobre até 2037, atingindo cerca de 400 milhões de passageiros, em um cenário conservador. Em projeções otimistas, a movimentação aérea chegaria a 700 milhões de passageiros em 20 anos. As informações são de Dario Lopes, secretário da Aviação Civil, que participou, nesta segunda-feira, do 2º Congresso Nacional de Aviação, em São Paulo. Segundo Lopes, o governo retomará o hábito de divulgar projeções de demanda para o setor.
Para a relação voos per capita, o governo espera chegar a um voo per capita em 2037, considerando estimativas conservadoras. No cenário mais otimista, o indicador atingiria dois voos per capita. "Ou seja, nós vamos ou dobrar, ou quase quadruplicar a relação voo per capita nos próximos 20 anos", afirmou o secretário. "Na visão conservadora, chegaremos ao que é o Oriente hoje. No pior cenário, chegaremos aos níveis da Europa nos próximos vinte anos." Para atender a esse aumento futuro da demanda, Lopes reforçou a necessidade de planejamento, investimentos estruturantes (combinando recursos públicos e privados) e organização e aprimoramento institucional do setor.
Ele destaca ainda a necessidade de se analisar o transporte em rede, e não pontualmente. De acordo com os trabalhos da SAC, a rede nacional conta com 603 aeroportos, sendo 31 metropolitanos, 189 regionais (179 já existentes) e 383 locais.
Segundo Lopes, as medidas tomadas para solucionar a situação financeira da Infraero, como o aporte de capital público para pagar o plano de demissão voluntária (PDV) e a incorporação do adicional de tarifa aeroportuária (Ataero) às receitas, já foram suficientes para trazer relativo equilíbrio às contas da estatal, disse. Para o secretário da Aviação Civil, como o governo já deixou a Infraero no "zero a zero", novas decisões mais "incisivas" para reformular a estatal não deverão ser tomadas na etapa final do governo.
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