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Economia

- Publicada em 08 de Novembro de 2017 às 18:01

EDP analisa projetos novos e existentes em transmissão

Agência Estado
A EDP Energias do Brasil tem analisado oportunidades de aquisição de projetos novos (greenfield) e existentes (brownfield) no segmento de transmissão, disse o presidente da empresa, Miguel Setas. Ele reiterou, porém, que o apetite da companhia no próximo leilão de transmissão, marcado dezembro, será menor que no leilão anterior.
A EDP Energias do Brasil tem analisado oportunidades de aquisição de projetos novos (greenfield) e existentes (brownfield) no segmento de transmissão, disse o presidente da empresa, Miguel Setas. Ele reiterou, porém, que o apetite da companhia no próximo leilão de transmissão, marcado dezembro, será menor que no leilão anterior.
"Contratamos R$ 3 bilhões (em investimentos nos projetos) em regiões estratégicas, e portanto pode-se esperar um investimento claramente menor no próximo leilão", disse o executivo a jornalistas, durante evento promovido pela companhia voltado para analistas e investidores.
Já entre os projetos brownfield, Setas comentou sobre a intenção da companhia de analisar os ativos que deverão ser vendidos pela Eletrobras. Ele salientou, porém, que o interesse da companhia é em deter o controle dos ativos, portanto, para efetivar uma operação, a companhia precisaria entrar em acordo com os sócios da Eletrobras nos ativos de interesse, uma vez que a estatal costuma ter fatias minoritárias nos projetos. "Queremos ter sempre a consolidação dos ativos, não entramos para ficar como parceiros financeiros, queremos ser operadores, queremos consolidar Ebitda", disse.
Além de ativos de transmissão, Setas reiterou que a companhia também teria interesse em adquirir da Eletrobras a fatia da estatal em ativos nos quais é sócia, como nas usinas São Manoel, Peixe Angical e Lageado. O executivo comentou que já houve conversas sobre o assunto no passado, mas não há negociações em andamento no momento.
Ainda em geração, a companhia sinalizou a possibilidade de um "reposicionamento de ativos", com a venda de uma pequena central hidrelétrica (PCH) no Mato Grosso do Sul e potencialmente também de ativos da mesma fonte no Espírito Santo.
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