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Economia

- Publicada em 08 de Novembro de 2017 às 10:46

Gol registra lucro líquido de R$ 488 milhões no trimestre

A receita líquida da Gol aumentou 13,2% no terceiro trimestre de 2017, para R$ 2,7 bilhões

A receita líquida da Gol aumentou 13,2% no terceiro trimestre de 2017, para R$ 2,7 bilhões


MARCELO G. RIBEIRO/JC
Agência Estado
A Gol encerrou o terceiro trimestre de 2017 com lucro líquido de R$ 488,0 milhões, montante 640,4% maior que os R$ 65,9 milhões registrados em igual período de 2016.
A Gol encerrou o terceiro trimestre de 2017 com lucro líquido de R$ 488,0 milhões, montante 640,4% maior que os R$ 65,9 milhões registrados em igual período de 2016.
O Ebitda (lucro antes de juros, impostos, depreciação e amortização) ficou em R$ 459,5 milhões, correspondendo a um aumento de 37,8% ante o verificado no mesmo trimestre do ano passado, de R$ 333,4 milhões. A margem Ebitda cresceu para 16,9%, comparada a 13,9% há um ano.
Por sua vez, o Ebitdar (mais despesas operacionais de arrendamento de aeronaves) teve avanço de 14,9% na mesma comparação, para R$ 688,6 milhões de julho a setembro. A margem Ebitdar cresceu 0,3 ponto porcentual (p.p.) no período, para 25,3% no período. O Ebitdar ajustado, excluindo os resultados de despesas com Programa Especial de Recuperação Tributária, chegou a R$ 692,4 milhões, alta de 18,2%. A margem Ebitdar ajustada subiu para 25,5%, de 24,4% no terceiro trimestre de 2016.
O resultado operacional (Ebit) veio em R$ 323,1 milhões, 38,9% maior do que no intervalo de julho a setembro do ano passado. A margem operacional atingiu 11,9%, aumento de 2,2 p.p. na comparação anual. Excluindo resultados não recorrentes, o Ebit alcançou R$ 326,9 milhões, alta de 49,3% quando comparado com o mesmo período de 2016. Já a margem operacional recorrente subiu 2,9 p.p., atingindo 12,0% no trimestre.
A receita líquida da Gol aumentou 13,2% no terceiro trimestre de 2017, para R$ 2,7 bilhões.
A Gol registrou no terceiro trimestre deste ano um aumento de 5,8% em seu custo operacional por assento disponível por quilômetro (CASK, como conhecido no jargão setorial), atingindo 19,93 centavos de real. A empresa explica que os principais impactos no indicador no período foram a provisão referente à participação no resultado de 2017, depreciação e amortização, e o efeito das operações de sale-leaseback no trimestre.
Por sua vez, o CASK excluindo despesas com combustível (CASK ex-combustível) entre julho e setembro deste ano foi de 14,11 centavos de real, um aumento de 8,3% na base anual.
O CASK ajustado, por sua vez, foi de 19,90 centavos de real no terceiro trimestre de 2016, alta de 5,0% na comparação anual, enquanto o CASK ex-combustível ajustado somou 14,08 centavos de real, aumento de 7,1% em um ano.
O critério ajustado exclui os resultados não recorrentes com o retorno de aeronaves em arrendamento financeiro e operações de sale-leaseback, além de despesas com Programa Especial de Recuperação Tributária.
O yield líquido, isto é, o valor médio pago por um passageiro para voar um quilômetro, ficou em 24,85 centavos de real no terceiro trimestre deste ano, uma alta de 8,6% em relação ao mesmo período do ano passado.
Já o PRASK líquido, ou seja, a receita de passageiros dividida pelo total de assentos-quilômetro disponíveis, ficou em 19,93 centavos de real, 9,2% maior na base anual. O RASK líquido (receita operacional dividida pelo total de assentos-quilômetro oferecidos), por sua vez, somou 22,62 centavos de real, aumento de 8,3% em um ano.
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