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Economia

- Publicada em 08 de Novembro de 2017 às 08:11

Após dado da China e de olho em Trump, bolsas asiáticas fecham sem direção única

Agência Estado
As bolsas da Ásia e do Pacífico fecharam sem direção única e com variações modestas nesta quarta-feira, após a divulgação dos últimos números de comércio externo da China e com investidores atentos à viagem do presidente dos EUA, Donald Trump, pela região.
As bolsas da Ásia e do Pacífico fecharam sem direção única e com variações modestas nesta quarta-feira, após a divulgação dos últimos números de comércio externo da China e com investidores atentos à viagem do presidente dos EUA, Donald Trump, pela região.
Em outubro, as exportações chinesas em dólares subiram 6,9% na comparação anual, segundo dados oficiais, menos que o avanço de 7% previsto por analistas. Por outro lado, as importações da China em dólares cresceram 17,2% no confronto anual, superando a previsão de aumento de 16,3%.
Já o superávit comercial da China subiu para US$ 38,2 bilhões em outubro, de US$ 28,5 bilhões em setembro, mas ficou abaixo da projeção do mercado, de US$ 40 bilhões.
Apenas com os EUA, o superávit comercial chinês recuou para US$ 26,62 bilhões no mês passado, após atingir o recorde de US$ 28,08 bilhões em setembro. O número de outubro, porém, marcou o quinto mês consecutivo em que o superávit da China com os EUA ultrapassou US$ 25 bilhões.
Crítico das "práticas comerciais desleais" da China, o presidente dos EUA, Donald Trump, chegou a Pequim na madrugada de hoje (pelo horário de Brasília), como parte do giro pela Ásia que iniciou no domingo. Trump já esteve no Japão e Coreia do Sul e, nos próximos dias, irá visitar ainda Vietnã e Filipinas.
Antes de embarcar para a China, Trump alertou durante discurso em Seul que o regime da Coreia do Norte "não teste" os EUA com ameaças nucleares.
Na China, os mercados encerraram o pregão de hoje com ganhos marginais. O índice Xangai Composto subiu 0,06%, a 3.415,46 pontos, enquanto o menos abrangente Shenzhen Composto avançou 0,05%, a 2.013,71 pontos.
Em Tóquio, por outro lado, o Nikkei caiu 0,10%, a 22.913,82 pontos. A queda, porém, foi apenas a terceira nos últimos 26 dias úteis, depois de o índice japonês alcançar ontem o maior patamar desde janeiro de 1992.
Em outras partes da Ásia, o sul-coreano Kospi teve alta de 0,27% em Seul, a 2.552,40 pontos, enquanto o Hang Seng recuou 0,30% em Hong Kong, a 28.907,60 pontos, o Taiex cedeu 0,20% em Taiwan, a 10.818,99 pontos, e o filipino mostrou perda de 0,16% em Manila, a 8.508,49 pontos.
Na Oceania, a bolsa australiana se recuperou de perdas da primeira metade do pregão e terminou em ligeira alta, graças ao maior banco doméstico do país, o Commonwealth Bank of Austrália (CBA), que teve valorização de 2,7%. O S&P/ASX 200 avançou 0,03% em Sydney, a 6.016,30 pontos, nova máxima em 10 anos.
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