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Economia

- Publicada em 07 de Novembro de 2017 às 20:07

Sonae Sierra registra lucro líquido de R$ 21 milhões no 3º trimestre, alta de 28,8%

Agência Estado
A Sonae Sierra Brasil, dona de nove shopping centers no País, registrou lucro líquido (atribuível aos acionistas) de R$ 21 milhões no terceiro trimestre de 2017, alta de 28,8% em relação ao mesmo período de 2016. O crescimento também foi visto no acumulado dos nove primeiros meses, quando o lucro alcançou R$ 93,227 milhões, 139,9% maior do que em igual intervalo de 2016.
A Sonae Sierra Brasil, dona de nove shopping centers no País, registrou lucro líquido (atribuível aos acionistas) de R$ 21 milhões no terceiro trimestre de 2017, alta de 28,8% em relação ao mesmo período de 2016. O crescimento também foi visto no acumulado dos nove primeiros meses, quando o lucro alcançou R$ 93,227 milhões, 139,9% maior do que em igual intervalo de 2016.
O Ebitda (lucro antes dos juros, impostos, depreciação e amortização) somou R$ 60,4 milhões entre julho e setembro, avanço de 7,7% na mesma base de comparação. No acumulado do ano, o Ebitda totalizou R$ 181,2 milhões, ante R$ 173,2 milhões do mesmo período do ano anterior. A margem Ebitda cresceu de 67,3% para 69,5% no terceiro trimestre e ficou praticamente estável no acumulado do ano em 69,6%, ante 69,8% nos primeiros nove meses de 2016.
A receita líquida somou R$ 86,9 milhões no terceiro trimestre, alta de 4,2%. Nos primeiros nove meses de 2017, a receita foi de R$ 260,1 milhões, crescimento de 4,4%.
A companhia também apresentou lucro operacional medido pelo FFO (lucro líquido excluindo depreciação, amortização e efeitos não caixa) de R$ 39,1 milhões no terceiro trimestre, aumento de 21,4%. No acumulado do ano, o FFO foi de R$ 116,1 milhões, avanço de 17,9% na comparação anual.
Segundo a Sonae Sierra Brasil, as condições de mercado mantiveram a tendência de recuperação vista nos últimos trimestres e solidificaram a retomada da economia brasileira no terceiro trimestre de 2017. "As taxas de desemprego têm caído consistentemente nos últimos meses, enquanto que indústria e varejo retomaram o crescimento, a inflação está sob controle e as taxas de juros seguem em queda. O índice de confiança dos consumidores também segue tendência de alta", explica a companhia.
Entre julho e setembro o resultado financeiro ficou negativo, com uma despesa líquida de R$ 13,6 milhões, queda de 11% ante mesmo período de 2016, beneficiada por inflação e taxa de juros mais baixas.
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